Governo africano anuncia vitória total sobre rebeldes
O governo da República Democrática do Congo (RDC) anunciou uma "vitória total" sobre o grupo rebelde Movimento de 23 de Março (M23)
Da Redação
Publicado em 5 de novembro de 2013 às 07h33.
Kiwanja - O governo da República Democrática do Congo (RDC) anunciou nesta terça-feira uma "vitória total" sobre o grupo rebelde Movimento de 23 de Março (M23).
"Os últimos elementos do M23 abandonaram as trincheiras de Chanzu e Runyonyi sob a pressão das FARDC (Forças Armadas da RDC) que acabaram de entrar na região", afirmou o ministério da Comunicação em um comunicado.
Poucas horas depois do anúncio do governo, o M23 divulgou um comunicado no qual informa o "fim da rebelião". De acordo com o governo, os insurgentes foram expulsos das posições que ocupavam no leste do país.
"A direção do M23 anuncia que decidiu, a partir de hoje, encerrar a rebelião e prosseguir, com meios puramente políticos , a busca de soluções para as causas profundas que motivaram sua criação", afirma o comunicado do movimento.
O M23 controlava uma região de 700 quilômetros quadrados na fronteira com Ruanda e Uganda, dois países acusados por Kinshasa e pela ONU de apoiar a rebelião. Kigali e Kampala negam as acusações.
Kiwanja - O governo da República Democrática do Congo (RDC) anunciou nesta terça-feira uma "vitória total" sobre o grupo rebelde Movimento de 23 de Março (M23).
"Os últimos elementos do M23 abandonaram as trincheiras de Chanzu e Runyonyi sob a pressão das FARDC (Forças Armadas da RDC) que acabaram de entrar na região", afirmou o ministério da Comunicação em um comunicado.
Poucas horas depois do anúncio do governo, o M23 divulgou um comunicado no qual informa o "fim da rebelião". De acordo com o governo, os insurgentes foram expulsos das posições que ocupavam no leste do país.
"A direção do M23 anuncia que decidiu, a partir de hoje, encerrar a rebelião e prosseguir, com meios puramente políticos , a busca de soluções para as causas profundas que motivaram sua criação", afirma o comunicado do movimento.
O M23 controlava uma região de 700 quilômetros quadrados na fronteira com Ruanda e Uganda, dois países acusados por Kinshasa e pela ONU de apoiar a rebelião. Kigali e Kampala negam as acusações.