Goldman pode proibir serviços de chat usados por operadores
Conversas internas podem acabar sendo alvo de intensas investigações, publicou o Wall Street Journal
Da Redação
Publicado em 24 de janeiro de 2014 às 07h26.
24 Jan - O Goldman Sachs pode impedir operadores de usarem certos serviços de mensagens instantâneas para proteger conversas internas que podem acabar sendo alvo de intensas investigações, publicou o Wall Street Journal .
Como parte da nova política, o Goldman não permitirá serviços de mensagens instantâneas oferecidos por Bloomberg, Yahoo, AOL e outros fornecedores terceiros incluindo Pivot, unidade do CME Group, publicou o jornal, citando um esboço de memorando.
A medida acontece depois que Goldman Sachs, JPMorgan Chase e Deutsche Bank proibiram seus operadores de usarem salas de bate-papo online.
As salas têm sido alvo de autoridades que investigam manipulação em mercados de câmbio e da taxa de juros interbancária de Londres, conhecida como Libor. As investigações já custaram aos bancos bilhões de dólares em acordos.
Operadores de bancos e instituições financeiras frequentemente se comunicam por serviços online de terceiros como Bloomberg e Thomson Reuters.
Recentemente, Goldman, JPMorgan e seis outros bancos concordaram em aderir a uma nova rede de mensagens instantâneas da Markit e Thomson Reuters para conectarem diferentes sistemas de mensagens.
Representantes do Goldman não puderam ser contatados pela Reuters fora do horário comercial dos Estados Unidos.
24 Jan - O Goldman Sachs pode impedir operadores de usarem certos serviços de mensagens instantâneas para proteger conversas internas que podem acabar sendo alvo de intensas investigações, publicou o Wall Street Journal .
Como parte da nova política, o Goldman não permitirá serviços de mensagens instantâneas oferecidos por Bloomberg, Yahoo, AOL e outros fornecedores terceiros incluindo Pivot, unidade do CME Group, publicou o jornal, citando um esboço de memorando.
A medida acontece depois que Goldman Sachs, JPMorgan Chase e Deutsche Bank proibiram seus operadores de usarem salas de bate-papo online.
As salas têm sido alvo de autoridades que investigam manipulação em mercados de câmbio e da taxa de juros interbancária de Londres, conhecida como Libor. As investigações já custaram aos bancos bilhões de dólares em acordos.
Operadores de bancos e instituições financeiras frequentemente se comunicam por serviços online de terceiros como Bloomberg e Thomson Reuters.
Recentemente, Goldman, JPMorgan e seis outros bancos concordaram em aderir a uma nova rede de mensagens instantâneas da Markit e Thomson Reuters para conectarem diferentes sistemas de mensagens.
Representantes do Goldman não puderam ser contatados pela Reuters fora do horário comercial dos Estados Unidos.