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Gleisi diz esperar que denúncias não reflitam disputa

Ministra-chefe afirma ter procurado a Procuradoria Geral da República a fim de receber uma orientação

Gleisi Hoffmann espera que as denúncias não interfiram nas eleições municipais do ano que vem (Agencia Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2011 às 15h05.

Curitiba - A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, disse hoje, em Colombo, na região metropolitana de Curitiba, esperar que as denúncias que têm envolvido seu nome e o de seu marido, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, não tenham relação com a política regional do Paraná. O PT enfrenta uma divisão em suas próprias fileiras em relação ao apoio que será dado nas eleições municipais do próximo ano. Enquanto alguns defendem candidatura própria, outros - entre eles comenta-se que está Bernardo - estariam propensos a dar apoio ao ex-deputado Gustavo Fruet (sem partido).

"Acredito que seja questão de política, mas espero que não seja. Sinceramente", disse a ministra. "Estamos tentando fazer o melhor trabalho, representar bem o Paraná e fazer com que as coisas caminhem."

Gleisi também é cotada para possível candidata ao governo do Estado em 2014. Ela esteve no município para inaugurar o Residencial Arvoredo, um conjunto com 248 casas do programa Minha Casa, Minha Vida. Enquanto a entrevista versava sobre o programa, Gleisi entusiasmou-se acentuando esperar que seja superada a meta de 2 milhões de casas.

No entanto, quando os repórteres tocaram nos assuntos que agitam Brasília, os assessores já começaram a encerrar a entrevista. Ela respondeu apenas sobre a sua saída da Hidrelétrica Itaipu Binacional, afirmando ter procurado a Procuradoria Geral da República (PGR), a fim de receber uma orientação. Sobre a possibilidade de restituir os valores do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), ela ressaltou que aguarda orientação da PGR.

Gleisi citou o diretor-geral da binacional, Jorge Samek, que disse ter sido ele o responsável pela exoneração. "Recebi meus direitos de verbas rescisórias", acentuou. Mas, depois que a informação veio a público, ela afirmou ter falado com o procurador Roberto Gurgel. "Procurei a procuradoria para explicar a situação em que houve a exoneração e me coloquei à disposição para fazer esclarecimentos, e também que (a PGR) me oriente em relação a essa situação", disse. "Mas estou muito tranquila."

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Curitiba - A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, disse hoje, em Colombo, na região metropolitana de Curitiba, esperar que as denúncias que têm envolvido seu nome e o de seu marido, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, não tenham relação com a política regional do Paraná. O PT enfrenta uma divisão em suas próprias fileiras em relação ao apoio que será dado nas eleições municipais do próximo ano. Enquanto alguns defendem candidatura própria, outros - entre eles comenta-se que está Bernardo - estariam propensos a dar apoio ao ex-deputado Gustavo Fruet (sem partido).

"Acredito que seja questão de política, mas espero que não seja. Sinceramente", disse a ministra. "Estamos tentando fazer o melhor trabalho, representar bem o Paraná e fazer com que as coisas caminhem."

Gleisi também é cotada para possível candidata ao governo do Estado em 2014. Ela esteve no município para inaugurar o Residencial Arvoredo, um conjunto com 248 casas do programa Minha Casa, Minha Vida. Enquanto a entrevista versava sobre o programa, Gleisi entusiasmou-se acentuando esperar que seja superada a meta de 2 milhões de casas.

No entanto, quando os repórteres tocaram nos assuntos que agitam Brasília, os assessores já começaram a encerrar a entrevista. Ela respondeu apenas sobre a sua saída da Hidrelétrica Itaipu Binacional, afirmando ter procurado a Procuradoria Geral da República (PGR), a fim de receber uma orientação. Sobre a possibilidade de restituir os valores do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), ela ressaltou que aguarda orientação da PGR.

Gleisi citou o diretor-geral da binacional, Jorge Samek, que disse ter sido ele o responsável pela exoneração. "Recebi meus direitos de verbas rescisórias", acentuou. Mas, depois que a informação veio a público, ela afirmou ter falado com o procurador Roberto Gurgel. "Procurei a procuradoria para explicar a situação em que houve a exoneração e me coloquei à disposição para fazer esclarecimentos, e também que (a PGR) me oriente em relação a essa situação", disse. "Mas estou muito tranquila."

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