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Genro de Trump diz que "não conspirou" com governos estrangeiros

Jared Kushner, no entanto, admitiu que teve cerca de quatro reuniões com autoridades russas durante a campanha de 2016

Jared Kushner: ele enfrentará dois dias de interrogatórios pelo Congresso para determinar se a campanha de Trump recorreu à ajuda da Rússia (Jim Bourg/Reuters)
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Reuters

Publicado em 24 de julho de 2017 às 10h06.

Washington - O conselheiro da Casa Branca Jared Kushner, genro do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , disse em comunicado para comitês do Congresso nesta segunda-feira que "não conspirou" com Moscou e que teve cerca de quatro reuniões com autoridades russas durante a campanha eleitoral de 2016 e durante o período de transição presidencial.

Em comunicado divulgado antes de comparecer a sessões a portas fechada com membros do Congresso norte-americano, Kushner disse que seu formulário inicial de segurança foi enviado prematuramente por um erro e que omitiu todos os contatos estrangeiros.

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"Eu não conspirei, nem sei de ninguém na campanha que conspirou, com nenhum governo estrangeiro", disse Kushner.

"Eu não tive nenhum contato indevido. Eu não dependi de recursos russos para financiar minhas atividades comerciais no setor privado", disse.

Kushner enfrentará nessa semana dois dias de interrogatórios a portas fechadas pelo Congresso norte-americano para determinar se a campanha de Trump recorreu à ajuda da Rússia para conquistar a Casa Branca na eleição do ano passado.

Espera-se que ele enfrente perguntas sobre seus contatos com cidadãos e autoridades russas quando testemunhar ao Comitê de Inteligência do Senado nesta segunda-feira e ao Comitê de Inteligência da Câmara dos Deputados na terça-feira.

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