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Geithner diz que fica no Tesouro até 'futuro próximo'

Os comentários de Geithner foram feitos durante o encerramento de uma conferência da Clinton Global Initiative em Chicago

Timothy Geithner, secretário do Tesouro dos Estados Unidos: saída do cargo está no horizonte (Justin Sullivan/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2011 às 23h03.

Washington - O secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, rebateu rumores de que estaria pensando em renunciar ao cargo, afirmando que permanecerá no posto até "futuro próximo", e disse que os bancos do país precisam emprestar mais, mas ressaltou que a escassez de crédito não está prejudicando a recuperação da economia.

Os comentários de Geithner foram feitos durante o encerramento de uma conferência da Clinton Global Initiative em Chicago. O ex-presidente norte-americano, Bill Clinton, que mediava o evento, provocou a plateia ao afirmar no início da entrevista com o secretário do Tesouro que esclareceria a grande questão do momento e arrancou risos dos presentes ao questionar Geithner sobre como andavam as negociações com o Congresso para aumentar o teto de endividamento.

No fim da entrevista, Geithner disse que continuará no cargo e que vai passar um tempo viajando de Washington a Nova York, e vice-versa, referindo-se aos planos de sua família para sair da capital dos EUA. Ele também disse que o Congresso norte-americano fará "a coisa certa" e aprovará a ampliação do limite de endividamento do país. As informações são da Dow Jones.

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Os comentários de Geithner foram feitos durante o encerramento de uma conferência da Clinton Global Initiative em Chicago. O ex-presidente norte-americano, Bill Clinton, que mediava o evento, provocou a plateia ao afirmar no início da entrevista com o secretário do Tesouro que esclareceria a grande questão do momento e arrancou risos dos presentes ao questionar Geithner sobre como andavam as negociações com o Congresso para aumentar o teto de endividamento.

No fim da entrevista, Geithner disse que continuará no cargo e que vai passar um tempo viajando de Washington a Nova York, e vice-versa, referindo-se aos planos de sua família para sair da capital dos EUA. Ele também disse que o Congresso norte-americano fará "a coisa certa" e aprovará a ampliação do limite de endividamento do país. As informações são da Dow Jones.

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