Gasto dos consumidores fica estável em junho nos EUA
Washington - O gasto dos consumidores norte-americanos, um motor importante para o crescimento da economia dos Estados Unidos, ficou estável em junho, após ter crescido 0,1% em maio, em dado revisado. A renda pessoal também seguiu inalterada em junho, em comparação a um aumento de 0,3% no mês anterior, também em dado revisado. As informações […]
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h46.
Washington - O gasto dos consumidores norte-americanos, um motor importante para o crescimento da economia dos Estados Unidos, ficou estável em junho, após ter crescido 0,1% em maio, em dado revisado. A renda pessoal também seguiu inalterada em junho, em comparação a um aumento de 0,3% no mês anterior, também em dado revisado. As informações foram divulgadas hoje pelo Departamento de Comércio do país.
Os economistas esperavam crescimento de 0,1% nos gastos pessoais e de 0,2% na renda pessoal em junho. Alguns afirmaram esperar um dado fraco sobre a renda pessoal em razão do fim do benefício do auxílio-desemprego, no início de junho, para uma parcela dos norte-americanos. O Congresso dos EUA renovou esses benefícios no mês passado, mas o impacto só poderá ser observado nos próximos relatórios.
A perspectiva incerta para a economia levou os norte-americanos a economizarem mais em junho, poupando US$ 725,9 bilhões durante o período. A taxa de poupança nacional cresceu para 6,4% em junho, ante 6,3% em maio e 6,0% em abril.
Preços
O índice de preços para gastos com consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) caiu 0,1% em junho na comparação com o mês anterior, a mesma desaceleração de maio. O núcleo do índice PCE ficou inalterado em junho em relação a maio, após alta de 0,1% em maio. A variação foi inferior à prevista pelos economistas, que esperavam alta mensal de 0,1% do núcleo do índice em junho.
O núcleo do índice PCE subiu 1,4% em junho em comparação a junho do ano passado, abaixo da alta de 2,1% registrada em maio. O índice cheio também subiu 1,4% em junho, em base anual, após elevação de 1,5% em maio. As informações são da Dow Jones.
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