Gabrielli diz que Petrobras pode reajustar gasolina
Empresa terá que intervir nos preços se não houver estabilização da cotação
Da Redação
Publicado em 12 de abril de 2011 às 08h41.
Pequim - A Petrobras terá que aumentar o preço da gasolina, caso a cotação do petróleo se estabilize em patamares próximos do atual, disse ontem em Pequim o presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli. Segundo ele, a estatal fez seu planejamento para 2011 considerando o preço de US$ 65 a US$ 85 o barril de petróleo. Nesta manhã, o contrato futuro de petróleo tipo Brent com vencimento em maio superava os US$ 124 o barril em Londres, enquanto o petróleo WTI, também de maio, estava próximo de US$ 110 o barril em Nova York.
Apesar da distância entre o preço atual e o limite máximo da projeção da empresa, Gabrielli afirmou que nenhuma decisão sobre o reajuste será adotada enquanto houver volatilidade na cotação do petróleo. "Se continuar no patamar atual, vamos ter que ajustar a gasolina", declarou Gabrielli, em entrevista coletiva na capital da China, onde acompanha visita da presidente Dilma Rousseff ao país. Na semana passada, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o preço da gasolina não seria reajustado.
Pequim - A Petrobras terá que aumentar o preço da gasolina, caso a cotação do petróleo se estabilize em patamares próximos do atual, disse ontem em Pequim o presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli. Segundo ele, a estatal fez seu planejamento para 2011 considerando o preço de US$ 65 a US$ 85 o barril de petróleo. Nesta manhã, o contrato futuro de petróleo tipo Brent com vencimento em maio superava os US$ 124 o barril em Londres, enquanto o petróleo WTI, também de maio, estava próximo de US$ 110 o barril em Nova York.
Apesar da distância entre o preço atual e o limite máximo da projeção da empresa, Gabrielli afirmou que nenhuma decisão sobre o reajuste será adotada enquanto houver volatilidade na cotação do petróleo. "Se continuar no patamar atual, vamos ter que ajustar a gasolina", declarou Gabrielli, em entrevista coletiva na capital da China, onde acompanha visita da presidente Dilma Rousseff ao país. Na semana passada, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o preço da gasolina não seria reajustado.