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G8 prepararia expulsão da Rússia por crise da Ucrânia

A informação é da revista alemã "Der Spiegel"

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 15 de março de 2014 às 15h01.

Berlim - As sete grandes potências integrantes do G7 estão dispostas a expulsar a Rússia do G8 por seu papel no conflito da Ucrânia , afirma a revista alemã "Der Spiegel", que atribui a informação a círculos governamentais de Berlim.

De acordo com essa fonte, a proposta procede do governo britânico, que se dispõe a organizar um encontro em Londres do G7, alternativo à cúpula do G8 que originariamente aconteceria na cidade russa de Sochi.

Os membros do G7 - Japão, Canadá, França, Estados Unidos, Itália, Alemanha e Reino Unido - estão de acordo com a proposta, segundo a revista.

O governo alemão, por sua parte, se dispõe a suspender a próxima rodada de consultas germânico-russas, prevista para abril na cidade de Leipzig, na Alemanha, se Moscou não desistir de anexar a península da Crimeia.

As relações bilaterais estão atualmente "em níveis mínimos", de acordo com a "Der Spiegel", que se baseia nessa fonte governamental não especificada, motivo pelo qual não faria sentido realizar essa tradicional rodada intergovernamental.

Em declaração de governo perante o Bundestag (parlamento federal alemão), a chanceler alemã, Angela Merkel, qualificou de "inevitável" a adoção de novas medidas contra Moscou, dado que não aconteceu uma distensão na Ucrânia e perante a realização, neste domingo, do referendo de adesão à Rússia da região autônoma ucraniana de Crimeia.

Ditas sanções deverão ser estipuladas na próxima segunda-feira pelos ministros das Relações Exteriores da UE, ao que se seguiria sua ratificação pelos líderes comunitários, na quinta-feira seguinte.

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Berlim - As sete grandes potências integrantes do G7 estão dispostas a expulsar a Rússia do G8 por seu papel no conflito da Ucrânia , afirma a revista alemã "Der Spiegel", que atribui a informação a círculos governamentais de Berlim.

De acordo com essa fonte, a proposta procede do governo britânico, que se dispõe a organizar um encontro em Londres do G7, alternativo à cúpula do G8 que originariamente aconteceria na cidade russa de Sochi.

Os membros do G7 - Japão, Canadá, França, Estados Unidos, Itália, Alemanha e Reino Unido - estão de acordo com a proposta, segundo a revista.

O governo alemão, por sua parte, se dispõe a suspender a próxima rodada de consultas germânico-russas, prevista para abril na cidade de Leipzig, na Alemanha, se Moscou não desistir de anexar a península da Crimeia.

As relações bilaterais estão atualmente "em níveis mínimos", de acordo com a "Der Spiegel", que se baseia nessa fonte governamental não especificada, motivo pelo qual não faria sentido realizar essa tradicional rodada intergovernamental.

Em declaração de governo perante o Bundestag (parlamento federal alemão), a chanceler alemã, Angela Merkel, qualificou de "inevitável" a adoção de novas medidas contra Moscou, dado que não aconteceu uma distensão na Ucrânia e perante a realização, neste domingo, do referendo de adesão à Rússia da região autônoma ucraniana de Crimeia.

Ditas sanções deverão ser estipuladas na próxima segunda-feira pelos ministros das Relações Exteriores da UE, ao que se seguiria sua ratificação pelos líderes comunitários, na quinta-feira seguinte.

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