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G8 concorda em acabar com pagamento de resgates

Líderes concordaram em acabar com o pagamento de resgastes por reféns feitos por terroristas

O primeiro-ministro britânico, David Cameron (c), entre o presidente russo, Vladimir Putin (e), e o norte-americano, Barack Obama (d): sequestros renderam 70 milhões de dólares a grupos terroristas em dois anos (Jewel Samad/AFP)
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Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2013 às 10h07.

Enniskillen - Os líderes dos oito países mais industrializados do mundo, o G8 , concordaram em acabar com o pagamento de resgates por reféns sequestrados por "terroristas", anunciou o gabinete do primeiro-ministro britânico David Cameron.

Downing Street informou que os dirigentes reunidos em uma reunião no luxuoso complexo de Lough Erne, na Irlanda do Norte, também devem recomendar às empresas que não paguem pela libertação dos sequestrados.

Na Grã-Bretanha se considera ilegal pagar resgates e Cameron estimulou o acordo, por considerar que os recursos arrecadados com os resgates são a principal fonte de financiamento dos grupos terroristas.

Os sequestros renderam 70 milhões de dólares a grupos vinculados à Al-Qaeda no mundo nos últimos dois anos, segundo fontes britânicas.

A Al-Qaeda no Magreb Islâmico (AQMI), braço norte-africano do grupo extremista, arrecadou 44 milhões de dólares nos últimos três anos, segundo as mesmas fontes.

Nenhum país membro do G8 admite publicamente pagar resgates, mas alguns, como a Itália, são considerados menos intransigentes com a regra.

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Downing Street informou que os dirigentes reunidos em uma reunião no luxuoso complexo de Lough Erne, na Irlanda do Norte, também devem recomendar às empresas que não paguem pela libertação dos sequestrados.

Na Grã-Bretanha se considera ilegal pagar resgates e Cameron estimulou o acordo, por considerar que os recursos arrecadados com os resgates são a principal fonte de financiamento dos grupos terroristas.

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A Al-Qaeda no Magreb Islâmico (AQMI), braço norte-africano do grupo extremista, arrecadou 44 milhões de dólares nos últimos três anos, segundo as mesmas fontes.

Nenhum país membro do G8 admite publicamente pagar resgates, mas alguns, como a Itália, são considerados menos intransigentes com a regra.

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