G7 reforça compromisso para lutar contra a corrupção global
Os líderes das sete economias mais desenvolvidas e da União Europeia (UE) prometem trabalhar de maneira "individual e coletiva
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2016 às 10h11.
Ise-Shima - Os líderes do G7 renovaram nesta sexta-feira, ao término da cúpula realizada no centro do Japão , seu compromisso para lutar contra a corrupção global, com especial ênfase em melhorar a transparência das licitações públicas.
Como "parte importante" da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, os líderes das sete economias mais desenvolvidas e da União Europeia (UE) prometem trabalhar de maneira "individual e coletiva" para avançar neste terreno e coordenar-se através de fóruns como a própria ONU e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O texto no qual se reflete o "Plano de Ação do G7 para Combater a Corrupção" destaca que, em linha com os princípios comprometidos pelo G20 e a OCDE, é necessário "promover a contratação pública aberta, responsável, justa e eficaz para prevenir a corrupção" em escala global.
Neste sentido se considera básico publicar os dados de "todo o ciclo da contratação", melhorar a transparência fiscal dos processos concursais e dos contratos relacionados com grandes infraestruturas - devido a sua "grande escala" e complexidade - e potencializar as competências institucionais para auditar estes procedimentos.
O texto defende também o fortalecimento da cooperação além da fronteira na hora de fazer cumprir as leis sobre corrupção e a melhorar as capacidades técnicas nesse sentido.
Os líderes de Japão, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, França, Canadá, Itália e UE se reuniram durante dois dias no parque natural de Ise-Shima em uma cúpula focada na luta contra o terrorismo e em limitar os efeitos do arrefecimento econômico e potencializar o crescimento global.
Ise-Shima - Os líderes do G7 renovaram nesta sexta-feira, ao término da cúpula realizada no centro do Japão , seu compromisso para lutar contra a corrupção global, com especial ênfase em melhorar a transparência das licitações públicas.
Como "parte importante" da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, os líderes das sete economias mais desenvolvidas e da União Europeia (UE) prometem trabalhar de maneira "individual e coletiva" para avançar neste terreno e coordenar-se através de fóruns como a própria ONU e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O texto no qual se reflete o "Plano de Ação do G7 para Combater a Corrupção" destaca que, em linha com os princípios comprometidos pelo G20 e a OCDE, é necessário "promover a contratação pública aberta, responsável, justa e eficaz para prevenir a corrupção" em escala global.
Neste sentido se considera básico publicar os dados de "todo o ciclo da contratação", melhorar a transparência fiscal dos processos concursais e dos contratos relacionados com grandes infraestruturas - devido a sua "grande escala" e complexidade - e potencializar as competências institucionais para auditar estes procedimentos.
O texto defende também o fortalecimento da cooperação além da fronteira na hora de fazer cumprir as leis sobre corrupção e a melhorar as capacidades técnicas nesse sentido.
Os líderes de Japão, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, França, Canadá, Itália e UE se reuniram durante dois dias no parque natural de Ise-Shima em uma cúpula focada na luta contra o terrorismo e em limitar os efeitos do arrefecimento econômico e potencializar o crescimento global.