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G7 obtém consenso sobre violações de direitos humanos da China, dizem EUA

Líderes das maiores economias também concordaram que o país asiático pratica exportações com preços baixos demais

Líderes de países que compõem o G7, durante reunião em Carbis Bay, GrÃ-Bretanha (Patrick Semansky/Reuters)
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Reuters

Publicado em 12 de junho de 2021 às 16h25.

Líderes do G7 chegaram a um consenso sobre a necessidade de uma abordagem conjunta para responder às exportações da China com preços baixos demais e aos abusos de direitos humanos do país, afirmou uma autoridade sênior do governo dos EUA neste sábado.

A autoridade, sob condição de anonimato, disse que os líderes do G7 também concordaram sobre a necessidade de coordenar a resiliência das cadeias de abastecimento para garantir que as democracias se apoiem.

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"Eu diria que houve unanimidade na disposição de denunciar abusos de direitos humanos e violações de liberdades fundamentais que invocam valores que compartilhamos", disse a autoridade.

"Houve um compromisso em agir em resposta ao que estamos vendo". A autoridade disse que o G7 se moveu da posição de três anos atrás, quando o comunicado final não fez menção à China.

Sob as estruturas legais da Organização Mundial do Comércio, a designação da China como país sem "economia de mercado" permite que seus parceiros comerciais, incluindo os EUA, usem uma estrutura especial para determinar se as exportações da China estão sendo vendidas por preço injustamente baixos e, se esse for o caso, apliquem direitos adicionais anti-dumping.

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