Exame Logo

Fundo de resgate europeu é pequeno, diz agência Fitch

A agência de classificação de risco sugere que o BCE deveria ter um papel maior na crise do euro

Com os bancos relutantes em emprestar uns aos outros, o Banco Central Europeu tem oferecido linhas de crédito emergenciais de prazo mais longo (Miguel Medina/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2011 às 09h48.

Bruxelas - O diretor gerente da agência de classificação de risco Fitch, David Riley, sugeriu que o Banco Central Europeu (BCE) deveria ter um papel maior nos esforços para lidar com a crise de dívida da zona do euro. "A EFSF é muito pequena", disse Riley, referindo-se à Linha de Estabilidade Financeira Europeia, fundo de resgate europeu. "O BCE é o único fornecedor de empréstimos confiável em último caso", acrescentou.

Riley insistiu que o BCE deve intervir conforme o necessário para evitar uma crise de crédito na zona do euro. Com os bancos relutantes em emprestar uns aos outros, o BCE tem oferecido linhas de crédito emergenciais de prazo mais longo.

O BCE também tem comprado bônus dos governos da Espanha e da Itália nos mercados secundários para evitar maiores dificuldades para esses países. "Nós acreditamos firmemente que Espanha e Itália são solventes, mas potencialmente ilíquidos", disse Riley. As informações são da Dow Jones.

Veja também

Bruxelas - O diretor gerente da agência de classificação de risco Fitch, David Riley, sugeriu que o Banco Central Europeu (BCE) deveria ter um papel maior nos esforços para lidar com a crise de dívida da zona do euro. "A EFSF é muito pequena", disse Riley, referindo-se à Linha de Estabilidade Financeira Europeia, fundo de resgate europeu. "O BCE é o único fornecedor de empréstimos confiável em último caso", acrescentou.

Riley insistiu que o BCE deve intervir conforme o necessário para evitar uma crise de crédito na zona do euro. Com os bancos relutantes em emprestar uns aos outros, o BCE tem oferecido linhas de crédito emergenciais de prazo mais longo.

O BCE também tem comprado bônus dos governos da Espanha e da Itália nos mercados secundários para evitar maiores dificuldades para esses países. "Nós acreditamos firmemente que Espanha e Itália são solventes, mas potencialmente ilíquidos", disse Riley. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:Agências de ratingBCECrise econômicaCrises em empresasEmpresasEuropaFitchUnião Europeia

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame