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Fundador do WikiLeaks disputará cargo no Senado

Assange, nascido em Queensland, permanece na embaixada equatoriana em Londres desde junho, depois de pedir asilo em uma tentativa de impedir sua extradição para a Suécia

Julian Assange: o fundador do WikiLeaks teme que a Suécia permita sua extradição para os Estados Unidos. (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2013 às 13h42.

Sydney - O fundador do site Wikileaks , Julian Assange, se apresentará às eleições para o Senado australiano em setembro, anunciou nesta quarta-feira sua organização.

O WikiLeaks revelou a intenção de Assange com uma mensagem no Twitter que dizia: "Austrália: Julian Assange confirmou que se apresentará às eleições nacionais de 2013 para o Senado australiano", horas após a primeira-ministra australiana, Julia Gillard, anunciar que os cidadãos de seu país deverão votar no dia 14 de setembro.

A mãe do fundador do WikiLeaks, Christine Assange, se mostrou contente com a notícia. "Será impressionante. Na Câmara de Representantes temos que eleger entre o partido número um lacaio dos Estados Unidos e o partido número dois lacaio dos Estados Unidos - entre os dois principais partidos", declarou falando à Australian Associated Press.

Assange, nascido em Queensland, permanece na embaixada equatoriana em Londres desde junho, depois de pedir asilo em uma tentativa de impedir sua extradição para a Suécia, onde deve fazer frente a acusações por delitos sexuais.

A Grã-Bretanha se negou a permitir sua saída do país.

O fundador do WikiLeaks teme que a Suécia permita sua extradição para os Estados Unidos para ser julgado pela publicação de centenas de telegramas diplomáticos dos Estados Unidos.

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Assange, nascido em Queensland, permanece na embaixada equatoriana em Londres desde junho, depois de pedir asilo em uma tentativa de impedir sua extradição para a Suécia, onde deve fazer frente a acusações por delitos sexuais.

A Grã-Bretanha se negou a permitir sua saída do país.

O fundador do WikiLeaks teme que a Suécia permita sua extradição para os Estados Unidos para ser julgado pela publicação de centenas de telegramas diplomáticos dos Estados Unidos.

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