Mundo

Fundador do Alibaba é nomeado conselheiro de David Cameron

Este anúncio foi feito no dia da chegada ao Reino Unido do presidente chinês Xi Jinping para uma visita de Estado de quatro dias


	Jack Ma, fundador do Alibaba: ele "irá fornecer ajuda e aconselhamento sobre como aumentar as exportações de pequenas e médias empresas do Reino Unido"
 (Reuters/Lucy Nicholson)

Jack Ma, fundador do Alibaba: ele "irá fornecer ajuda e aconselhamento sobre como aumentar as exportações de pequenas e médias empresas do Reino Unido" (Reuters/Lucy Nicholson)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de outubro de 2015 às 13h03.

O fundador da gigante chinesa do e-commerce Alibaba, Jack Ma, foi nomeado pelo primeiro-ministro britânico David Cameron conselheiro para assuntos econômicos, indicou nesta segunda-feira Downing Street.

Este anúncio foi feito no dia da chegada ao Reino Unido do presidente chinês Xi Jinping para uma visita de Estado de quatro dias, enquanto Londres procura reforçar as suas relações econômicas com a China.

Jack Ma "irá fornecer ajuda e aconselhamento sobre como aumentar as exportações de pequenas e médias empresas do Reino Unido e, em particular, acessar o mercado chinês através de sites como o Alibaba", disse um porta-voz do primeiro-ministro.

O governo de David Cameron é alvo de críticas de organizações de defesa dos direitos humanos, que o acusam de complacência em relação ao regime chinês e anunciaram protestos durante a visita de Xi.

O grupo consultivo econômico de David Cameron conta com cerca de 20 conselheiros, incluindo os líderes das maiores empresas britânicas, como BP, Easyjet e Rolls Royce.

A participação neste grupo não é remunerada, segundo a mesma fonte.

Acompanhe tudo sobre:AlibabaDavid CameronEmpresasEmpresas chinesasEuropaJack MaPaíses ricosReino Unido

Mais de Mundo

Espanha concede asilo a líder oposicionista venezuelano Edmundo González Urrutia

EUA enviam delegação à Síria para discutir a transição com o governo interino

Japão inspeciona base militar dos EUA após vazamento químico

Maduro nega que Venezuela tenha “presos políticos” após crise pós-eleitoral