ONU homenageia 35 funcionários assassinados em 2011
De acordo com o sindicato, no ano passado foram assassinados 35 empregados das Nações Unidas, inclusive 25 civis
Da Redação
Publicado em 4 de janeiro de 2012 às 06h45.
Nações Unidas - Os funcionários da ONU homenagearam nesta terça-feira os 35 companheiros que foram assassinados no ano passado no exercício de suas funções no mundo todo, o que representa mais que o dobro dos 15 que faleceram em 2010.
'Já basta. Cada vida que se perde é uma perda desnecessária', afirmou a presidente do sindicato de trabalhadores da ONU, Barbara Tavora-Jainchill, que defendeu o reforço da segurança dos empregados do organismo internacional.
De acordo com o sindicato, no ano passado foram assassinados 35 empregados das Nações Unidas, inclusive 25 civis, nove boinas azuis das forças de paz e um oficial militar, o que provaria que são um alvo prioritário dos terroristas e grupos insurgentes.
'A segurança do pessoal da ONU e de suas instalações deve ser levada mais a sério', acrescentou Barbara, que pediu mais fundos e disse que as decisões sobre a segurança devem ser tomadas à margem de qualquer consideração política ou econômica.
Os três piores ataques contra funcionários da ONU em 2011 aconteceram no Afeganistão e na Nigéria.
No dia 1º de abril, três empregados do organismo e quatro agentes de segurança morreram em um ataque contra o Escritório da ONU em Mazar-i-Sharif, no Afeganistão, durante os violentos protestos pela queima de um exemplar do Alcorão nos EUA semanas antes.
Nesse mesmo país, morreram três agentes de segurança afegãos da organização internacional durante um ataque de um comando talibã na cidade de Kandahar contra os escritórios do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados.
Outros 13 empregados da ONU perderam também a vida no dia 26 de agosto após o ataque com carro-bomba contra um edifício da ONU na capital da Nigéria, Abuja, no qual morreram 24 pessoas.
Nações Unidas - Os funcionários da ONU homenagearam nesta terça-feira os 35 companheiros que foram assassinados no ano passado no exercício de suas funções no mundo todo, o que representa mais que o dobro dos 15 que faleceram em 2010.
'Já basta. Cada vida que se perde é uma perda desnecessária', afirmou a presidente do sindicato de trabalhadores da ONU, Barbara Tavora-Jainchill, que defendeu o reforço da segurança dos empregados do organismo internacional.
De acordo com o sindicato, no ano passado foram assassinados 35 empregados das Nações Unidas, inclusive 25 civis, nove boinas azuis das forças de paz e um oficial militar, o que provaria que são um alvo prioritário dos terroristas e grupos insurgentes.
'A segurança do pessoal da ONU e de suas instalações deve ser levada mais a sério', acrescentou Barbara, que pediu mais fundos e disse que as decisões sobre a segurança devem ser tomadas à margem de qualquer consideração política ou econômica.
Os três piores ataques contra funcionários da ONU em 2011 aconteceram no Afeganistão e na Nigéria.
No dia 1º de abril, três empregados do organismo e quatro agentes de segurança morreram em um ataque contra o Escritório da ONU em Mazar-i-Sharif, no Afeganistão, durante os violentos protestos pela queima de um exemplar do Alcorão nos EUA semanas antes.
Nesse mesmo país, morreram três agentes de segurança afegãos da organização internacional durante um ataque de um comando talibã na cidade de Kandahar contra os escritórios do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados.
Outros 13 empregados da ONU perderam também a vida no dia 26 de agosto após o ataque com carro-bomba contra um edifício da ONU na capital da Nigéria, Abuja, no qual morreram 24 pessoas.