França vai proibir cigarro eletrônico em locais públicos
O cigarro eletrônico dispersa vapor de nicotina e propilenoglicol nos pulmões
Da Redação
Publicado em 15 de julho de 2014 às 13h53.
Paris - A França vai proibir o uso do cigarro eletrônico em locais públicos e por menores de 18 anos, informou o governo francês nesta sexta-feira, Dia Mundial sem Tabaco.
Por ocasião deste dia, a Organização Mundial de Saúde (OMS) encoraja a proibição da publicidade, da promoção e do patrocínio do tabaco, estimando que o tabagismo provoque a morte prematura de seis milhões de pessoas por ano.
"Queremos aplicar ao cigarro eletrônico as mesmas medidas aplicadas ao tabaco", declarou a ministra da Saúde, Marisol Touraine, à rádio France Info.
A publicidade e o patrocínio das produtoras de tabaco estão proibidos na França e, desde novembro de 2006, é ilegal fumar em locais públicos. Depois dessa proibição ocorreu a popularização do cigarro eletrônico, que funciona com pilhas.
Ao ser aspirado pelo consumidor, o cigarro eletrônico dispersa vapor de nicotina e propilenoglicol nos pulmões (líquido utilizado como refrigerante ou anticongelante).
O produto, inventado na China, é vendido em vários países como uma solução menos nociva para os fumantes do que os cigarros tradicionais e como um artifício para ajudar quem quer parar com o vício.
No entanto, alguns dizem que seu uso não põe fim ao hábito de fumar.
De acordo com os fabricantes, meio milhão de franceses utilizam a versão eletrônica do cigarro.
Em março do ano passado, Touraine anunciou que havia pedido uma investigação sobre o cigarro eletrônico para avaliar os "benefícios" e "riscos" desse produto.
Em maio de 2011, a Agência Francesa de Segurança Sanitária e Produtos de Saúde (Afssaps) recomendou que o produto, que só está disponível em sites especializados na internet, não seja utilizado.
Paris - A França vai proibir o uso do cigarro eletrônico em locais públicos e por menores de 18 anos, informou o governo francês nesta sexta-feira, Dia Mundial sem Tabaco.
Por ocasião deste dia, a Organização Mundial de Saúde (OMS) encoraja a proibição da publicidade, da promoção e do patrocínio do tabaco, estimando que o tabagismo provoque a morte prematura de seis milhões de pessoas por ano.
"Queremos aplicar ao cigarro eletrônico as mesmas medidas aplicadas ao tabaco", declarou a ministra da Saúde, Marisol Touraine, à rádio France Info.
A publicidade e o patrocínio das produtoras de tabaco estão proibidos na França e, desde novembro de 2006, é ilegal fumar em locais públicos. Depois dessa proibição ocorreu a popularização do cigarro eletrônico, que funciona com pilhas.
Ao ser aspirado pelo consumidor, o cigarro eletrônico dispersa vapor de nicotina e propilenoglicol nos pulmões (líquido utilizado como refrigerante ou anticongelante).
O produto, inventado na China, é vendido em vários países como uma solução menos nociva para os fumantes do que os cigarros tradicionais e como um artifício para ajudar quem quer parar com o vício.
No entanto, alguns dizem que seu uso não põe fim ao hábito de fumar.
De acordo com os fabricantes, meio milhão de franceses utilizam a versão eletrônica do cigarro.
Em março do ano passado, Touraine anunciou que havia pedido uma investigação sobre o cigarro eletrônico para avaliar os "benefícios" e "riscos" desse produto.
Em maio de 2011, a Agência Francesa de Segurança Sanitária e Produtos de Saúde (Afssaps) recomendou que o produto, que só está disponível em sites especializados na internet, não seja utilizado.