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França recupera primeiro corpo da tragédia do voo Rio-Paris

Segundo a polícia francesa, o corpo permaneceu submerso durante dois anos, parecia deteriorado e estava atado a um assento da aeronave

Navio de salvamento Ile de Sein, onde o corpo de uma vítima do voo pôde ser levado (Nendiena/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2011 às 20h02.

Paris - O primeiro corpo de uma vítima do acidente do Airbus da Air France que voava entre Rio de Janeiro e Paris e caiu no Oceano Atlântico em 2009 com 228 pessoas a bordo foi recuperado nesta quinta-feira, anunciou a Direção de Polícia Francesa (DGGN).

Em um comunicado, a DGGN afirma que "depois de uma tentativa infrutífera, o corpo de uma vítima do voo pôde ser levado a bordo do navio 'Ile de Sein'" nesta quinta-feira.

"O corpo, que permaneceu submerso durante dois anos a uma profundidade de aproximadamente 3.900 metros, ainda atado a um assento da aeronave, parecia deteriorado", completa o comunicado.

"Os investigadores da polícia retiraram uma mostra no local que será enviada na próxima semana, junto com as caixas pretas, a um laboratório de análises para determinar a possibilidade de uma identificação das vítimas por DNA", completa a DGGN.

Os corpos de alguns passageiros foram encontrados flutuando no oceano pouco depois do acidente, mas a maioria das vítimas nunca foi localizada.

Uma equipe francesa está na área próxima ao último local de contato da aeronave com os radares. Com o auxílio de minissubmarinos, conseguiu recuperar as caixas pretas do voo, que podem revelar o que provocou a tragédia.

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Em um comunicado, a DGGN afirma que "depois de uma tentativa infrutífera, o corpo de uma vítima do voo pôde ser levado a bordo do navio 'Ile de Sein'" nesta quinta-feira.

"O corpo, que permaneceu submerso durante dois anos a uma profundidade de aproximadamente 3.900 metros, ainda atado a um assento da aeronave, parecia deteriorado", completa o comunicado.

"Os investigadores da polícia retiraram uma mostra no local que será enviada na próxima semana, junto com as caixas pretas, a um laboratório de análises para determinar a possibilidade de uma identificação das vítimas por DNA", completa a DGGN.

Os corpos de alguns passageiros foram encontrados flutuando no oceano pouco depois do acidente, mas a maioria das vítimas nunca foi localizada.

Uma equipe francesa está na área próxima ao último local de contato da aeronave com os radares. Com o auxílio de minissubmarinos, conseguiu recuperar as caixas pretas do voo, que podem revelar o que provocou a tragédia.

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