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França quer debate entre os países sobre a Síria

O ministro francês das Relações Exteriores disse que as negociações sobre a Síria deveriam reunir inicialmente os "grandes atores" do cenário internacional

Rebelde sírio: reunião do G20 em São Petersburgo deve ter como tema central a situação na Síria (Louai Abo al-Jod/AFP)
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Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2013 às 09h54.

Paris - O ministro francês das Relações Exteriores, Laurent Fabius, afirmou nesta quinta-feira, pouco antes do início da reunião do G20 , que as negociações sobre a Síria deveriam reunir inicialmente os "grandes atores" do cenário internacional, sem representantes do regime ou da oposição .

"Os grandes atores devem sentar à mesas. Saber se devem sentar à mesa imediatamente as partes, ou seja os representantes do regime e os da oposição, é outra questão, mas acredito que os grandes atores têm que discutir entre eles", declarou o ministro ao canal France 2.

A reunião do G20 em São Petersburgo deve ter como tema central a situação na Síria.

Sem citar os "grandes atores", Fabius disse que conversa com os chefes da diplomacia da Rússia, China, Estados Unidos, de vários países da Europa e do Irã.

Ao ser questionado sobre a presença de Bashar al-Assad em futuras negociações para encontrar uma solução ao conflito sírio, Fabius respondeu que "ele não participará de maneira direta".

Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia se reunirão de modo informal na sexta-feira e sábado em Vilna, capital da Lituânia, para buscar uma posição comum sobre uma intervenção armada na Síria.

Dos 28 países da UE, apenas a França é favorável no momento a uma intervenção.

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"Os grandes atores devem sentar à mesas. Saber se devem sentar à mesa imediatamente as partes, ou seja os representantes do regime e os da oposição, é outra questão, mas acredito que os grandes atores têm que discutir entre eles", declarou o ministro ao canal France 2.

A reunião do G20 em São Petersburgo deve ter como tema central a situação na Síria.

Sem citar os "grandes atores", Fabius disse que conversa com os chefes da diplomacia da Rússia, China, Estados Unidos, de vários países da Europa e do Irã.

Ao ser questionado sobre a presença de Bashar al-Assad em futuras negociações para encontrar uma solução ao conflito sírio, Fabius respondeu que "ele não participará de maneira direta".

Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia se reunirão de modo informal na sexta-feira e sábado em Vilna, capital da Lituânia, para buscar uma posição comum sobre uma intervenção armada na Síria.

Dos 28 países da UE, apenas a França é favorável no momento a uma intervenção.

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