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França encomenda plano de ação de 10 anos para reformas

Governo quer reformar áreas como educação e gastos públicos para dar continuidade à estratégia de buscar mudanças suaves e gradual

Pessoas passam por estante com cartões postais do presidente François Hollande no encontro do Partido Socialista Francês, em La Rochelle (Stephane Mahe/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2013 às 16h50.

Paris - O governo socialista francês encomendou a especialistas um plano de 10 anos para reformar áreas como educação e gastos públicos, dando continuidade à estratégia de buscar mudanças suaves e gradual.

Reagindo a críticas de que ele é lento para adotar mudanças estruturais e que não tem visão de grande escala, o presidente François Hollande quer ideias em sua mesa até o fim do ano para promover a indústria e reduzir o Estado de bem-estar social.

"O objetivo disso é abandonar essa mentalidade pequena em que estamos hoje e pensar mais amplamente", disse o economista Jean Pisani-Ferry, nomeado por Hollande o chefe de um novo corpo de planejamento de política econômica.

Partindo de uma reforma trabalhista adotada em maio e de um projeto de pensão a ser encaminhado ao Parlamento em outubro, a meta é conectar reformas estruturais em áreas como educação, moradias e educação profissionalizante em vez de avaliar problemas franceses de forma fragmentada, disse ele.

O grupo analisará, particularmente, os problemas de competitividade da França e avaliará o impacto de um programa de créditos tributários implementado no fim do ano passado, que segundo Pisani-Ferry, não foi capaz de reduzir custos trabalhistas tanto quanto esperava o governo.

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"O objetivo disso é abandonar essa mentalidade pequena em que estamos hoje e pensar mais amplamente", disse o economista Jean Pisani-Ferry, nomeado por Hollande o chefe de um novo corpo de planejamento de política econômica.

Partindo de uma reforma trabalhista adotada em maio e de um projeto de pensão a ser encaminhado ao Parlamento em outubro, a meta é conectar reformas estruturais em áreas como educação, moradias e educação profissionalizante em vez de avaliar problemas franceses de forma fragmentada, disse ele.

O grupo analisará, particularmente, os problemas de competitividade da França e avaliará o impacto de um programa de créditos tributários implementado no fim do ano passado, que segundo Pisani-Ferry, não foi capaz de reduzir custos trabalhistas tanto quanto esperava o governo.

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