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França e Alemanha expressam preocupação com combates

O presidente francês, a chanceler alemã e o presidente ucraniano expressaram "preocupação com a continuação dos combates" em cidade do leste ucraniano

O presidente francês, François Hollande: líderes conversaram por telefone no final da tarde (Thomas Samson/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de fevereiro de 2015 às 20h04.

Paris - O presidente francês, François Hollande ; a chanceler alemã, Angela Merkel ; e o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, expressaram nesta segunda-feira "preocupação com a continuação dos combates em Debaltseve", cidade estratégica no leste da Ucrânia , informou nesta segunda-feira a Presidência francesa.

Os três líderes, que conversaram por telefone no final da tarde, também "expressaram o desejo de que os observadores da OSCE tenham livre acesso para continuar o trabalho no local de maneira objetiva e aplicar o cessar-fogo", explicou a mesma fonte.

"Eles também sustentaram o pedido" de que os observadores da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa "sejam munidos dos meios necessários para poder efetuar suas missões", explicou o palácio do Eliseu.

A União Europeia também pediu a interdição total dos combates no leste da Ucrânia, onde atuam os rebeldes pró-russos e prosseguem as hostilidades em diversos pontos críticos, apesar da trégua frágil.

O exército ucraniano e os rebeldes separatistas se acusavam mutuamente nesta segunda-feira de violar o cessar-fogo que entrou em vigor na madrugada de sábado para domingo, alguns considerando impossível, nestas condições, realizar a retirada de armas pesadas da linha de frente, como foi combinado.

No terreno, os combates prosseguiam em torno de Debaltseve, onde estão estacionados milhares de soldados ucranianos 65 km ao norte do reduto separatista de Donetsk.

Na mesma região, cinco soldados ucranianos morreram desde o início do cessar-fogo.

Neste contexto, a retirada de armas pesadas, prevista nos acordos de paz de Minsk 2, assinados na semana passada entre os rebeldes e os ucranianos, está suspensa nos dois campos.

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Os três líderes, que conversaram por telefone no final da tarde, também "expressaram o desejo de que os observadores da OSCE tenham livre acesso para continuar o trabalho no local de maneira objetiva e aplicar o cessar-fogo", explicou a mesma fonte.

"Eles também sustentaram o pedido" de que os observadores da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa "sejam munidos dos meios necessários para poder efetuar suas missões", explicou o palácio do Eliseu.

A União Europeia também pediu a interdição total dos combates no leste da Ucrânia, onde atuam os rebeldes pró-russos e prosseguem as hostilidades em diversos pontos críticos, apesar da trégua frágil.

O exército ucraniano e os rebeldes separatistas se acusavam mutuamente nesta segunda-feira de violar o cessar-fogo que entrou em vigor na madrugada de sábado para domingo, alguns considerando impossível, nestas condições, realizar a retirada de armas pesadas da linha de frente, como foi combinado.

No terreno, os combates prosseguiam em torno de Debaltseve, onde estão estacionados milhares de soldados ucranianos 65 km ao norte do reduto separatista de Donetsk.

Na mesma região, cinco soldados ucranianos morreram desde o início do cessar-fogo.

Neste contexto, a retirada de armas pesadas, prevista nos acordos de paz de Minsk 2, assinados na semana passada entre os rebeldes e os ucranianos, está suspensa nos dois campos.

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