França afirma que UE pode aumentar sanções contra a Rússia
A pressão por novas medidas cresceu no último final de semana, depois que um foguete atingiu uma área densamente povoada de Mariupol
Da Redação
Publicado em 29 de janeiro de 2015 às 14h57.
Bruxelas - A União Europeia pode aumentar o leque de sanções impostas à Rússia e aos líderes separatistas ucranianos para forçar esses grupos de volta à mesa de negociação, afirmaram autoridades francesas nesta quinta-feira.
Em comentários feitos antes de entrar na reunião de ministros de Relações Exteriores do bloco, o secretário de Estados da França para assuntos europeus, Harlem Désir, afirmou que a UE precisa agir da forma "mais dura possível" contra a escalada de violência no leste da Ucrânia.
Na reunião, os 28 ministros devem pedir ao corpo diplomático que elaborem uma lista de possíveis sanções a serem aplicadas contra oficiais russos e líderes rebeldes ucranianos.
Eles vão então decidir por uma nova rodada de sanções na próxima cúpula europeia, em 12 de fevereiro.
"É o dever da União Europeia preparar, e eu acredito agora ser necessário, novas medidas restritivas contra a Rússia", disse Désir.
A pressão por novas medidas cresceu no último final de semana, depois que um foguete atingiu uma área densamente povoada de Mariupol, matando ao menos 30 pessoas.
Avaliações iniciais apontavam que o foguete havia sido lançado de uma área controlada pelos rebeldes.
"É um ataque deliberado contra civis feito por de uma região controlada por separatistas, ou terroristas", afirmou o ministro de Relações Exteriores da Lituânia, Linus Linkevicius.
Ele afirmou que existem mostras crescentes de que Moscou apoia os separatistas.
"É uma guerra da Rússia contra a Ucrânia", afirmou.
Fonte: Associated Press.
Bruxelas - A União Europeia pode aumentar o leque de sanções impostas à Rússia e aos líderes separatistas ucranianos para forçar esses grupos de volta à mesa de negociação, afirmaram autoridades francesas nesta quinta-feira.
Em comentários feitos antes de entrar na reunião de ministros de Relações Exteriores do bloco, o secretário de Estados da França para assuntos europeus, Harlem Désir, afirmou que a UE precisa agir da forma "mais dura possível" contra a escalada de violência no leste da Ucrânia.
Na reunião, os 28 ministros devem pedir ao corpo diplomático que elaborem uma lista de possíveis sanções a serem aplicadas contra oficiais russos e líderes rebeldes ucranianos.
Eles vão então decidir por uma nova rodada de sanções na próxima cúpula europeia, em 12 de fevereiro.
"É o dever da União Europeia preparar, e eu acredito agora ser necessário, novas medidas restritivas contra a Rússia", disse Désir.
A pressão por novas medidas cresceu no último final de semana, depois que um foguete atingiu uma área densamente povoada de Mariupol, matando ao menos 30 pessoas.
Avaliações iniciais apontavam que o foguete havia sido lançado de uma área controlada pelos rebeldes.
"É um ataque deliberado contra civis feito por de uma região controlada por separatistas, ou terroristas", afirmou o ministro de Relações Exteriores da Lituânia, Linus Linkevicius.
Ele afirmou que existem mostras crescentes de que Moscou apoia os separatistas.
"É uma guerra da Rússia contra a Ucrânia", afirmou.
Fonte: Associated Press.