França aceitaria que Strauss-Kahn cumpra pena no país
Acordo entre EUA e França permite que um condenado na América cumpra pena em seu país de origem
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2011 às 13h35.
O governo francês apoiaria um pedido do ex-diretor-gerente do FMI Dominique Strauss-Kahn, acusado nos Estados Unidos de agressão sexual e tentativa de estupro, para cumprir sua pena na França, caso fosse condenado, declarou neste domingo o ministro do Interior, Claude Guéant.
"Parece evidente que, se Strauss-Kahn, na hipótese de que fosse condenado, solicitasse vir à França, o governo francês apoiaria seu pedido", indicou Guéant em declarações à rádio Europe 1.
O ministro lembrou que existe uma convenção entre os dois países que "permite aos franceses condenados nos Estados Unidos cumprir sua pena na França".
"É preciso primeiro que o condenado esteja de acordo e que os dois países estejam de acordo, especialmente o país que condena, porque, evidentemente, está muito atento para que existam garantias de execução efetiva da pena", ressaltou Guéant.
O ministro reconheceu que se a justiça americana declarar Strauss-Kahn culpado, ele "será culpado de atos muito graves" e acrescentou que este escândalo danificou "a imagem da França".
O governo francês apoiaria um pedido do ex-diretor-gerente do FMI Dominique Strauss-Kahn, acusado nos Estados Unidos de agressão sexual e tentativa de estupro, para cumprir sua pena na França, caso fosse condenado, declarou neste domingo o ministro do Interior, Claude Guéant.
"Parece evidente que, se Strauss-Kahn, na hipótese de que fosse condenado, solicitasse vir à França, o governo francês apoiaria seu pedido", indicou Guéant em declarações à rádio Europe 1.
O ministro lembrou que existe uma convenção entre os dois países que "permite aos franceses condenados nos Estados Unidos cumprir sua pena na França".
"É preciso primeiro que o condenado esteja de acordo e que os dois países estejam de acordo, especialmente o país que condena, porque, evidentemente, está muito atento para que existam garantias de execução efetiva da pena", ressaltou Guéant.
O ministro reconheceu que se a justiça americana declarar Strauss-Kahn culpado, ele "será culpado de atos muito graves" e acrescentou que este escândalo danificou "a imagem da França".