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Forte desaceleração do comércio mundial no 2º trimestre

A deterioração tem, no entanto, duas exceções: China e Brasil, onde os fluxos comerciais cresceram com força neste período

As importações totais do G7 e dos Brics cresceram apenas 1,1%, depois de um aumento trimestral registrado de 10,1% em janeiro-março (Robyn Beck/AFP)
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Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2011 às 12h45.

Paris - O comércio dos países industrializados do G7 e dos grandes emergentes (Brics) sofreu uma forte desaceleração no segundo trimestre, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela OCDE que confirmam a preocupação sobre o dinamismo da economia mundial.

A deterioração tem, no entanto, duas exceções: China e Brasil, onde os fluxos comerciais cresceram com força neste período.

Mas o panorama geral é aflitivo: as importações totais do G7 e dos Brics cresceram apenas 1,1%, depois de um aumento trimestral registrado de 10,1% em janeiro-março, informou a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE).

Quanto às exportações totais de ambos os blocos, estas subiram 1,9% no segundo trimestre do ano em relação ao primeiro, quando cresceram 7,7%.

O G7 é integrado por Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Grã-Bretanha, Itália e Canadá. Os Brics são formados por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Na China, as importações também se desaceleraram muito, a 0,7%, contra os 11,1% do primeiro trimestre, mas as exportações tiveram uma recuperação impressionante de 10%, depois de terem crescido apenas 2,9% em janeiro-março.

As exportações brasileiras também tiveram um aumento de 11,2%, contra os 5,7% do trimestre anterior.

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Quanto às exportações totais de ambos os blocos, estas subiram 1,9% no segundo trimestre do ano em relação ao primeiro, quando cresceram 7,7%.

O G7 é integrado por Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Grã-Bretanha, Itália e Canadá. Os Brics são formados por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Na China, as importações também se desaceleraram muito, a 0,7%, contra os 11,1% do primeiro trimestre, mas as exportações tiveram uma recuperação impressionante de 10%, depois de terem crescido apenas 2,9% em janeiro-março.

As exportações brasileiras também tiveram um aumento de 11,2%, contra os 5,7% do trimestre anterior.

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