Fornecimento de energia da Copel cresce 9,7% no 2o tri
No mercado cativo houve queda de 1,8% na energia vendida, enquanto no mercado livre o fornecimento mais que triplicou
Da Redação
Publicado em 30 de julho de 2013 às 11h05.
São Paulo - O fornecimento de energia elétrica da Copel , que considera as vendas no mercado cativo da unidade de distribuição e as vendas no mercado livre da unidade de geração e transmissão, teve crescimento de 9,7 por cento no segundo trimestre deste ano, ante igual período de 2012.
Segundo comunicado da empresa, no mercado cativo houve queda de 1,8 por cento na energia vendida, na mesma base de comparação, enquanto no mercado livre o fornecimento mais que triplicou.
No acumulado do primeiro semestre, houve expansão de 9,3 por cento, sendo que o mercado cativo apresentou queda de 2 por cento, enquanto o mercado livre teve um crescimento de mais de três vezes.
Segundo a Copel, no mercado cativo o consumo da classe industrial teve queda de 12,3 por cento no acumulado do ano, impactado pela migração de grandes consumidores industriais para o mercado livre. Já a classe residencial teve aumento der 4,6 por cento na mesma base de comparação, enquanto a comercial teve alta de 0,08 por cento e a rural teve ganho de 2,2 por cento.
São Paulo - O fornecimento de energia elétrica da Copel , que considera as vendas no mercado cativo da unidade de distribuição e as vendas no mercado livre da unidade de geração e transmissão, teve crescimento de 9,7 por cento no segundo trimestre deste ano, ante igual período de 2012.
Segundo comunicado da empresa, no mercado cativo houve queda de 1,8 por cento na energia vendida, na mesma base de comparação, enquanto no mercado livre o fornecimento mais que triplicou.
No acumulado do primeiro semestre, houve expansão de 9,3 por cento, sendo que o mercado cativo apresentou queda de 2 por cento, enquanto o mercado livre teve um crescimento de mais de três vezes.
Segundo a Copel, no mercado cativo o consumo da classe industrial teve queda de 12,3 por cento no acumulado do ano, impactado pela migração de grandes consumidores industriais para o mercado livre. Já a classe residencial teve aumento der 4,6 por cento na mesma base de comparação, enquanto a comercial teve alta de 0,08 por cento e a rural teve ganho de 2,2 por cento.