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Forças de Segurança da Síria causam a morte de 22 pessoas

A repressão das forças leais ao regime Assad voltou a se concentrar num dos principais redutos dos rebeldes, a cidade de Homs

A onda de violência segue aumentando na Síria, apesar da presença de observadores da Liga Árabe, que chegaram no país há um mês (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de janeiro de 2012 às 12h19.

Cairo - Pelo menos 22 pessoas morreram nesta sexta-feira na Síria vítimas da repressão das forças de segurança leais ao regime de Bashar al Assad, a maioria na cidade de Homs, um dia após 65 pessoas perderem a vida no país.

O grupo opositor Comitês de Coordenação Local (CCL) denunciou em comunicado que dez pessoas morreram em Homs, quatro em Nawa en Deraa, três em Aleppo, duas em Damasco, duas em Idlib e uma em Hama.

A repressão das forças leais ao regime Assad voltou a se concentrar num dos principais redutos dos rebeldes, Homs, onde nesta quinta-feira morreram 32 pessoas, vinte delas num ataque a dois edifícios residenciais.

Os Comitês afirmaram que uma forte explosão ocorreu em Bab Saba, bairro de Homs, e que franco-atiradores mantiveram um intenso tiroteio próximo da cidade.

Em Nawa, ocorreram enfrentamentos entre as tropas do regime e o Exército Livre Sírio (ELS), que agrupa os soldados desertores. O grupo opositor informou que um homem morreu na região, mas não especificou se as outras três vítimas são civis ou militares.

Nos arredores de Damasco, duas pessoas morreram, uma delas um menino de onze anos, na localidade de Hamurieh.

Os protestos contra Assad chegaram nesta sexta-feira à província Aleppo. Além das vítimas fatais na localidade, dezenas ficaram feridas após disparos efetuados pelas forças de segurança no bairro de Narjeh.

A onda de violência segue aumentando na Síria, apesar da presença de observadores da Liga Árabe, que chegaram no país há um mês.

Desde o início dos conflitos, em março do ano passado, cerca de cinco mil pessoas já morreram na Síria, segundo dados da ONU, embora os rebeldes afirmem que esse número já chegou a seis mil.

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O grupo opositor Comitês de Coordenação Local (CCL) denunciou em comunicado que dez pessoas morreram em Homs, quatro em Nawa en Deraa, três em Aleppo, duas em Damasco, duas em Idlib e uma em Hama.

A repressão das forças leais ao regime Assad voltou a se concentrar num dos principais redutos dos rebeldes, Homs, onde nesta quinta-feira morreram 32 pessoas, vinte delas num ataque a dois edifícios residenciais.

Os Comitês afirmaram que uma forte explosão ocorreu em Bab Saba, bairro de Homs, e que franco-atiradores mantiveram um intenso tiroteio próximo da cidade.

Em Nawa, ocorreram enfrentamentos entre as tropas do regime e o Exército Livre Sírio (ELS), que agrupa os soldados desertores. O grupo opositor informou que um homem morreu na região, mas não especificou se as outras três vítimas são civis ou militares.

Nos arredores de Damasco, duas pessoas morreram, uma delas um menino de onze anos, na localidade de Hamurieh.

Os protestos contra Assad chegaram nesta sexta-feira à província Aleppo. Além das vítimas fatais na localidade, dezenas ficaram feridas após disparos efetuados pelas forças de segurança no bairro de Narjeh.

A onda de violência segue aumentando na Síria, apesar da presença de observadores da Liga Árabe, que chegaram no país há um mês.

Desde o início dos conflitos, em março do ano passado, cerca de cinco mil pessoas já morreram na Síria, segundo dados da ONU, embora os rebeldes afirmem que esse número já chegou a seis mil.

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