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Força-tarefa se reúne para tirar armas químicas da Síria

País vai abrir mão do controle de toxinas mortais que podem ser usadas ​​para produzir os gases sarin e VX, dentre outros agentes letais

Comboio da ONU com inspetores de armas químicas, na Síria (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2013 às 15h44.

Limassol - Uma força-tarefa liderada pela Dinamarca se preparava no Chipre neste sábado para remover a primeira parte do mortífero arsenal químico sírio, uma ação prevista para acontecer antes do final deste ano.

Sob um acordo elaborado por EUA e Rússia, a Síria vai abrir mão do controle de toxinas mortais que podem ser usadas ​​para produzir os gases sarin e VX, dentre outros agentes letais.

Dinamarca e Noruega planejam usar dois navios cargueiros para retirar a carga de Latakia, cidade portuária da Síria, escoltados por duas fragatas de suas respectivas marinhas, e entregá-la à Organização para a Proibição de Armas Química (Opaq) para que ela seja destruída.

Os produtos químicos mortais no arsenal da Síria deverão ser retirados do país até o final do ano, segundo o acordo entre Damasco e a OPAQ , mas o conflito em curso está complicando os esforços para cumprir tal prazo.

"O cronograma é outro problema, e está relacionado a uma série de outras incertezas no momento, mas estamos trabalhando para estarmos prontos o mais rápido possível", disse o comodoro Torben Mikkelsen, da Dinamarca, comandante da força-tarefa conjunta.

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Limassol - Uma força-tarefa liderada pela Dinamarca se preparava no Chipre neste sábado para remover a primeira parte do mortífero arsenal químico sírio, uma ação prevista para acontecer antes do final deste ano.

Sob um acordo elaborado por EUA e Rússia, a Síria vai abrir mão do controle de toxinas mortais que podem ser usadas ​​para produzir os gases sarin e VX, dentre outros agentes letais.

Dinamarca e Noruega planejam usar dois navios cargueiros para retirar a carga de Latakia, cidade portuária da Síria, escoltados por duas fragatas de suas respectivas marinhas, e entregá-la à Organização para a Proibição de Armas Química (Opaq) para que ela seja destruída.

Os produtos químicos mortais no arsenal da Síria deverão ser retirados do país até o final do ano, segundo o acordo entre Damasco e a OPAQ , mas o conflito em curso está complicando os esforços para cumprir tal prazo.

"O cronograma é outro problema, e está relacionado a uma série de outras incertezas no momento, mas estamos trabalhando para estarmos prontos o mais rápido possível", disse o comodoro Torben Mikkelsen, da Dinamarca, comandante da força-tarefa conjunta.

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