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Força Aérea argentina denuncia clube por usurpar terrenos

Boca Juniors teria usurpado terrenos pertencentes ao aeroporto internacional de Ezeiza, na região metropolitana de Buenos Aires

Torcedores do Boca Juniors: clube teria usurpado terrenos pertencentes ao aeroporto internacional de Ezeiza, na região metropolitana de Buenos Aires (Getty Images/Richard Heathcote)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2015 às 13h34.

Buenos Aires - A Força Aérea da Argentina denunciou o Boca Juniors por suposta usurpação de terrenos pertencentes ao aeroporto internacional de Ezeiza, na região metropolitana de Buenos Aires, e áreas divisórias.

A denúncia foi feita pelo chefe do Estado-Maior da Força Aérea, Mario Callejo, como ampliação à queixa já apresentada pelo órgão regulador aeroportuário do país contra o clube.

O Ministério da Defesa detalhou em comunicado que a denúncia pretende 'obter a restituição de terrenos de propriedade do Estado Nacional que estariam supostamente usurpados por parte do Clube Atlético Boca Juniors'.

Nos 40 hectares em disputa, o Boca Juniors está construindo um centro de treinamento para todas as suas divisões de base e o elenco profissional.

Segundo o ministério, a Força Aérea assinou em 2008 um acordo para autorizar a prefeitura de Ezeiza a fazer uso do espaço para entidades recreativas, mas o mesmo foi rescindido em abril de 2013.

O clube respondeu através de um comunicado que 'está em seu legítimo direito de realizar todas as obras que se comprometeu a fazer', já que assinou um acordo com a prefeitura de Ezeiza 'por 30 anos, ampliável por mais dez'. EFE

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O Ministério da Defesa detalhou em comunicado que a denúncia pretende 'obter a restituição de terrenos de propriedade do Estado Nacional que estariam supostamente usurpados por parte do Clube Atlético Boca Juniors'.

Nos 40 hectares em disputa, o Boca Juniors está construindo um centro de treinamento para todas as suas divisões de base e o elenco profissional.

Segundo o ministério, a Força Aérea assinou em 2008 um acordo para autorizar a prefeitura de Ezeiza a fazer uso do espaço para entidades recreativas, mas o mesmo foi rescindido em abril de 2013.

O clube respondeu através de um comunicado que 'está em seu legítimo direito de realizar todas as obras que se comprometeu a fazer', já que assinou um acordo com a prefeitura de Ezeiza 'por 30 anos, ampliável por mais dez'. EFE

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