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FMI alerta sobre risco de instabilidade mundial

Para solucionar a crise, o fundo pede atuação conjunta dos países

Christine Lagarde, diretora-gerente do FMI: "a economia mundial entrou em fase perigosa e incerta e a Ásia não está imune" (Brendan Smialowski/AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2011 às 08h12.

Brasília – A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, advertiu hoje (9) sobre a necessidade de a comunidade internacional ficar em alerta e buscar a atuação conjunta para combater os efeitos da crise econômica mundial. "Há um risco de espiral de instabilidade financeira mundial" , disse ela.

"Se não agirmos em conjunto, a economia mundial corre o risco de uma espiral de incerteza e de instabilidade financeira", disse Lagarde, que visita a China. "A economia mundial entrou em fase perigosa e incerta e a Ásia não está imune", acrescentou.

Para Lagarde, o governo chinês deve rever a condução de parte de sua política econômica e monetária. “A China necessita de uma moeda mais forte", disse. Nas reuniões internacionais, vários representantes estrangeiros reclamam que o yuan (a moeda da China) está subvalorizado e que essa situação reproduz excedentes comerciais acumulados por Pequim.

Na capital chinesa, Lagarde se reúne com autoridades do governo para discutir as consequências da crise da dívida europeia e as condições e os impactos sobre a China e o restante do mundo. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

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"Se não agirmos em conjunto, a economia mundial corre o risco de uma espiral de incerteza e de instabilidade financeira", disse Lagarde, que visita a China. "A economia mundial entrou em fase perigosa e incerta e a Ásia não está imune", acrescentou.

Para Lagarde, o governo chinês deve rever a condução de parte de sua política econômica e monetária. “A China necessita de uma moeda mais forte", disse. Nas reuniões internacionais, vários representantes estrangeiros reclamam que o yuan (a moeda da China) está subvalorizado e que essa situação reproduz excedentes comerciais acumulados por Pequim.

Na capital chinesa, Lagarde se reúne com autoridades do governo para discutir as consequências da crise da dívida europeia e as condições e os impactos sobre a China e o restante do mundo. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

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