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Fifa promete trabalhar junto com o Brasil para Copa de 2014

"Chegamos à conclusão de que trabalharemos juntos, lado a lado, e poderemos apresentar a Copa do Mundo mais extraordinária já organizada", disse Joseph Blatter

Dilma Rousseff conversa com o presidente da Fifa, Joseph Blatter: a reunião teve como objetivo acalmar as tensões após as explosivas declarações do secretário-geral da entidade (Pedro Ladeira/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de março de 2012 às 13h27.

Brasília - O presidente da Fifa , Joseph Blatter, prometeu nesta sexta-feira trabalhar com o Brasil para organizar a Copa do Mundo en 2014, após um encontro com a presidente Dilma Rousseff, que teve como objetivo acalmar as tensões após as explosivas declarações do secretário-geral da entidade.

"Chegamos à conclusão de que trabalharemos juntos, lado a lado, e poderemos apresentar a Copa do Mundo mais extraordinária já organizada", disse Blatter após a reunião, que também teve as presenças do Rei Pelé e de Ronaldo Fenômeno, que integra o Comitê Organizador Local da Copa.

A tensão entre o Brasil e a Fifa, que reclama de sérios atrasos na organização do Mundial-2014, aumentou há 10 dias, quando o secretário-geral da entidade, Jerome Valcke, declarou que o país precisava de um "chute no traseiro" para avançar.

O governo brasileiro anunciou que não aceitaria mais Valcke como interlocutor da Fifa, mas aceitou depois as desculpas apresentadas pelo secretário-geral e por Blatter.

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"Chegamos à conclusão de que trabalharemos juntos, lado a lado, e poderemos apresentar a Copa do Mundo mais extraordinária já organizada", disse Blatter após a reunião, que também teve as presenças do Rei Pelé e de Ronaldo Fenômeno, que integra o Comitê Organizador Local da Copa.

A tensão entre o Brasil e a Fifa, que reclama de sérios atrasos na organização do Mundial-2014, aumentou há 10 dias, quando o secretário-geral da entidade, Jerome Valcke, declarou que o país precisava de um "chute no traseiro" para avançar.

O governo brasileiro anunciou que não aceitaria mais Valcke como interlocutor da Fifa, mas aceitou depois as desculpas apresentadas pelo secretário-geral e por Blatter.

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