Federico Franco quer participar de próxima assembleia da ONU
O governante comentou, ainda, que de acordo com suas informações, a assembleia da Organização dos Estados Americanos se reunirá no final do mês
Da Redação
Publicado em 7 de agosto de 2012 às 21h56.
Assunção - O presidente do Paraguai , Federico Franco, manifestou nesta terça-feira sua intenção de participar da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) em setembro.
''Se Deus permitir'', disse o líder em resposta à sua possível participação nesse encontro, informou a agência pública ''IP Paraguay''.
O governante comentou, ainda, que de acordo com suas informações, a assembleia da Organização dos Estados Americanos (OEA) se reunirá no final do mês para definir a postura que adotará sobre a situação do Paraguai.
Franco assumiu o cargo dia 22 de junho em substituição a Fernando Lugo, destituído por um ''julgamento político'' parlamentar que motivou uma crise política no país.
Essa situação custou ao Paraguai a suspensão temporária no Mercosul e na União de Nações Sul-americanas (Unasul), organismos que alegam que houve uma ''ruptura democrática'' com a demissão de Lugo do cargo. O cenário também motivou a visita de missões de observação da OEA e do Parlamento Europeu a Assunção.
Assunção - O presidente do Paraguai , Federico Franco, manifestou nesta terça-feira sua intenção de participar da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) em setembro.
''Se Deus permitir'', disse o líder em resposta à sua possível participação nesse encontro, informou a agência pública ''IP Paraguay''.
O governante comentou, ainda, que de acordo com suas informações, a assembleia da Organização dos Estados Americanos (OEA) se reunirá no final do mês para definir a postura que adotará sobre a situação do Paraguai.
Franco assumiu o cargo dia 22 de junho em substituição a Fernando Lugo, destituído por um ''julgamento político'' parlamentar que motivou uma crise política no país.
Essa situação custou ao Paraguai a suspensão temporária no Mercosul e na União de Nações Sul-americanas (Unasul), organismos que alegam que houve uma ''ruptura democrática'' com a demissão de Lugo do cargo. O cenário também motivou a visita de missões de observação da OEA e do Parlamento Europeu a Assunção.