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Fed: retomada dos EUA continua, mas abaixo do potencial

Segundo índice do banco central americano, recuperação do país ainda é insuficiente para resolver o problema de desemprego

Fila de desempregados nos EUA: retomada é insuficiente para diminuir o número de pessoas sem trabalho (Mario Tama/Getty Images/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2011 às 17h29.

Washington - A reativação econômica continua nos Estados Unidos, registrando níveis levemente abaixo de seu potencial de crescimento, segundo um índice de atividade publicado nesta segunda-feira pelo Federal Reserve (Fed) americano.

O índice de atividade nacional publicado mensalmente pela representação do Fed em Chicago (Illinois, norte) melhorou levemente em julho, para ficar em -0,06, contra 0,38 em junho.

Trata-se do nível mais alto desde março, segundo o banco central.

Em zero, o índice do Fed de Chicago representaria um crescimento da economia a um ritmo correspondente ao potencial de crescimento do país, que o Fed avalia entre 2,5% e 2,8% por ano.

Esse indicador sugere que em julho a reativação econômica teve um ritmo mais rápido do que em junho, mas continua sendo insuficiente para que haja uma queda significativa do desemprego, ainda que neste tenha caído oficialmente 0,1 ponto para ficar em 9,1%.

O índice de atividade nacional leva em conta a produção, a renda, o nível de emprego e desemprego, as horas trabalhadas, o consumo e os preços das moradias, assim como as vendas, pedidos e estoques das empresas.

Em média, nos últimos três meses o índice subiu -0,29 (contra -0,54 em junho), afastando-se do limite de -0,70 que marcaria uma "possibilidade acentuada de que uma recessão tenha começado".

Segundo as últimas cifras do governo, o crescimento da economia americana enfraqueceu-se consideravelmente no primeiro semestre, alcançando apenas 0,4% em cifras anualizadas no primeiro trimestre e 1,3% no segundo.

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O índice de atividade nacional publicado mensalmente pela representação do Fed em Chicago (Illinois, norte) melhorou levemente em julho, para ficar em -0,06, contra 0,38 em junho.

Trata-se do nível mais alto desde março, segundo o banco central.

Em zero, o índice do Fed de Chicago representaria um crescimento da economia a um ritmo correspondente ao potencial de crescimento do país, que o Fed avalia entre 2,5% e 2,8% por ano.

Esse indicador sugere que em julho a reativação econômica teve um ritmo mais rápido do que em junho, mas continua sendo insuficiente para que haja uma queda significativa do desemprego, ainda que neste tenha caído oficialmente 0,1 ponto para ficar em 9,1%.

O índice de atividade nacional leva em conta a produção, a renda, o nível de emprego e desemprego, as horas trabalhadas, o consumo e os preços das moradias, assim como as vendas, pedidos e estoques das empresas.

Em média, nos últimos três meses o índice subiu -0,29 (contra -0,54 em junho), afastando-se do limite de -0,70 que marcaria uma "possibilidade acentuada de que uma recessão tenha começado".

Segundo as últimas cifras do governo, o crescimento da economia americana enfraqueceu-se consideravelmente no primeiro semestre, alcançando apenas 0,4% em cifras anualizadas no primeiro trimestre e 1,3% no segundo.

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