Fed estuda apoio à economia americana
Ao mesmo tempo, Ben Bernanke considera uma redução progressiva da ajuda
Da Redação
Publicado em 13 de julho de 2011 às 11h59.
Washington - O presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, afirmou nesta quarta-feira que a instituição considera tanto um maior apoio à economia, quanto uma redução progressiva da ajuda.
O crescimento deve ser acelerado, mas permanecer lento nos próximos trimestres, disse, e como o mercado de trabalho permanece em situação frágil, a ação do Fed será guiada pelo ritmo da melhoria da conjuntura e da evolução da inflação, cujo avanço é percebido como "temporário".
"Por um lado é possível que a recente fragilidade da economia se revele mais duradoura que o previsto e reapareçam os riscos de deflação, o que faria necessário um apoio adicional de política monetária em favor da economia", declarou Bernanke aos congressistas.
"Por outro lado, a economia poderia evoluir em um sentido que justifique iniciar uma política monetária menos flexível", acrescentou o presidente do Fed, na apresentação do relatório semestral de política monetária do banco ao comitê de serviços financeiros da Câmara de Representantes.
Neste sentido, o Comitê de Política Monetária da Fed (FOMC) começará "a normalização" da política extremamente generosa que pratica há dois anos e meio.
"Os dados mais recentes mostram a persistência da fragilidade do mercado de trabalho, mas os fatores que contribuíram para a desaceleração da recuperação no primeiro semestre, principalmente o avanço da inflação, deve ser temporários", disse Bernanke.
Os membros do FOMC consideram "que o ritmo da recuperação econômica devem melhorar", mas permanecer moderado nos próximos trimestres e que, em consequência, a taxa de desemprego deveria cair apenas gradualmente.
Washington - O presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, afirmou nesta quarta-feira que a instituição considera tanto um maior apoio à economia, quanto uma redução progressiva da ajuda.
O crescimento deve ser acelerado, mas permanecer lento nos próximos trimestres, disse, e como o mercado de trabalho permanece em situação frágil, a ação do Fed será guiada pelo ritmo da melhoria da conjuntura e da evolução da inflação, cujo avanço é percebido como "temporário".
"Por um lado é possível que a recente fragilidade da economia se revele mais duradoura que o previsto e reapareçam os riscos de deflação, o que faria necessário um apoio adicional de política monetária em favor da economia", declarou Bernanke aos congressistas.
"Por outro lado, a economia poderia evoluir em um sentido que justifique iniciar uma política monetária menos flexível", acrescentou o presidente do Fed, na apresentação do relatório semestral de política monetária do banco ao comitê de serviços financeiros da Câmara de Representantes.
Neste sentido, o Comitê de Política Monetária da Fed (FOMC) começará "a normalização" da política extremamente generosa que pratica há dois anos e meio.
"Os dados mais recentes mostram a persistência da fragilidade do mercado de trabalho, mas os fatores que contribuíram para a desaceleração da recuperação no primeiro semestre, principalmente o avanço da inflação, deve ser temporários", disse Bernanke.
Os membros do FOMC consideram "que o ritmo da recuperação econômica devem melhorar", mas permanecer moderado nos próximos trimestres e que, em consequência, a taxa de desemprego deveria cair apenas gradualmente.