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Febre aftosa: Paraguai sacrifica mil cabeças de gado

Segundo o governo, o objetivo é destruir a carcaça dos animais para evitar a venda de carne contaminada

Animais com febre aftosa sacrificados na fronteira paraguaia com Argentina e Bolívia em 2003: o último foco de aftosa detectado no Paraguai remontava a outubro de 2002 (AFP)
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Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2011 às 08h22.

Assunção - O Paraguai vai sacrificar cerca de mil cabeças de gado na região de Sargento Loma, no departamento de San Pedro, onde há um foco de febre aftosa, informaram autoridades sanitárias nesta terça-feira.

"As carcaças dos animais serão destruídas para se evitar a venda da carne", anunciou o governador de San Pedro, José Ledesma.

"Queremos que todos comprovem que estes animais serão eliminados", disse Ledesma, que advertiu os fazendeiros da região contra a venda de carne sob suspeita de contaminação por febre aftosa.

Ledesma chamou de irresponsáveis os pecuaristas que exigem indenização pelos animais sacrificados: "temos que eliminar completamente estas cabeças de gado para mostrar que somos um país sério".

O governador admitiu que os rumores sobre febre aftosa na região circulam há mais de 20 dias, e que a Secretaria Nacional de Saúde Animal (SENACSA) confirmou a epidemia apenas nesta segunda-feira, em 13 cabeças de uma fazenda com 800 animais.

O Paraguai já decidiu unilateralmente suspender suas exportações de carne bovina e decretou uma zona de emergência sanitária de 85 km de raio a partir de Sargento Loma.

O último foco de aftosa detectado no Paraguai remontava a outubro de 2002.

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Assunção - O Paraguai vai sacrificar cerca de mil cabeças de gado na região de Sargento Loma, no departamento de San Pedro, onde há um foco de febre aftosa, informaram autoridades sanitárias nesta terça-feira.

"As carcaças dos animais serão destruídas para se evitar a venda da carne", anunciou o governador de San Pedro, José Ledesma.

"Queremos que todos comprovem que estes animais serão eliminados", disse Ledesma, que advertiu os fazendeiros da região contra a venda de carne sob suspeita de contaminação por febre aftosa.

Ledesma chamou de irresponsáveis os pecuaristas que exigem indenização pelos animais sacrificados: "temos que eliminar completamente estas cabeças de gado para mostrar que somos um país sério".

O governador admitiu que os rumores sobre febre aftosa na região circulam há mais de 20 dias, e que a Secretaria Nacional de Saúde Animal (SENACSA) confirmou a epidemia apenas nesta segunda-feira, em 13 cabeças de uma fazenda com 800 animais.

O Paraguai já decidiu unilateralmente suspender suas exportações de carne bovina e decretou uma zona de emergência sanitária de 85 km de raio a partir de Sargento Loma.

O último foco de aftosa detectado no Paraguai remontava a outubro de 2002.

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