FBI confirma morte de um dos "terroristas mais procurados"
O FBI confirmou que um dos terroristas mais procurados de sua lista foi morto numa ofensiva nas Filipinas em janeiro
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2015 às 22h53.
Washington - A Polícia Federal norte-americana confirmou nesta quarta-feira que Zulkifli bin Hir, um dos " terroristas mais procurados" de sua lista, foi morto numa ofensiva nas Filipinas em janeiro.
O Departamento de Estado norte-americano oferecia 5 milhões de dólares pela prisão de Bin Hir, um membro malaio do grupo militante Jemaah Islamiah, ligado à Al Qaeda, que esteve por trás de numerosos ataques a bomba nas Filipinas.
Os investigadores disseram que tiveram dificuldades para confirmar a morte de Bin Hir porque ele foi morto num ataque horrível que não deu certo e deixou 44 policiais mortos.
Anteriormente, o FBI informou que havia identificado partes de corpos na cena do crime que acreditava pertencer a Bin Hir por causa de uma ligação de DNA entre os restos corporais e um dos seus irmãos.
Três anos atrás, o Exército filipino informou que Bin Hir morreu num ataque aéreo, mas ele reapareceu novamente no ano passado em Mindanao sob a proteção de um grupo dissidente Frente Moro de Libertação Islâmica.
Em comunicado, o diretor-assistente em exercício do escritório do FBI em Los Angeles, David Bowdich, disse que a agência retirou agora Bin Hir de sua lista de terroristas mais procurados e agradeceu a polícia das Filipinas.
"Mais uma vez, os homens e mulheres do FBI expressam sinceras condolências aos corajosos oficiais da Força de Ação Especial que perderam suas vidas durante a tentativa de deter esse perigoso fugitivo", disse Bowdich.
Washington - A Polícia Federal norte-americana confirmou nesta quarta-feira que Zulkifli bin Hir, um dos " terroristas mais procurados" de sua lista, foi morto numa ofensiva nas Filipinas em janeiro.
O Departamento de Estado norte-americano oferecia 5 milhões de dólares pela prisão de Bin Hir, um membro malaio do grupo militante Jemaah Islamiah, ligado à Al Qaeda, que esteve por trás de numerosos ataques a bomba nas Filipinas.
Os investigadores disseram que tiveram dificuldades para confirmar a morte de Bin Hir porque ele foi morto num ataque horrível que não deu certo e deixou 44 policiais mortos.
Anteriormente, o FBI informou que havia identificado partes de corpos na cena do crime que acreditava pertencer a Bin Hir por causa de uma ligação de DNA entre os restos corporais e um dos seus irmãos.
Três anos atrás, o Exército filipino informou que Bin Hir morreu num ataque aéreo, mas ele reapareceu novamente no ano passado em Mindanao sob a proteção de um grupo dissidente Frente Moro de Libertação Islâmica.
Em comunicado, o diretor-assistente em exercício do escritório do FBI em Los Angeles, David Bowdich, disse que a agência retirou agora Bin Hir de sua lista de terroristas mais procurados e agradeceu a polícia das Filipinas.
"Mais uma vez, os homens e mulheres do FBI expressam sinceras condolências aos corajosos oficiais da Força de Ação Especial que perderam suas vidas durante a tentativa de deter esse perigoso fugitivo", disse Bowdich.