Falta de comida e de remédios mata 20 na prisão de Alepo
Pelo menos 20 presos morreram nos últimos dias na prisão central de Alepo, a maior cidade do norte da Síria, por falta de alimentos e de remédios
Da Redação
Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 08h44.
Beirute - Pelo menos 20 presos morreram nos últimos dias na prisão central de Alepo , a maior cidade do norte da Síria , por falta de alimentos e de remédios, informaram nesta segunda-feira autoridades e ativistas.
Segundo a agência de notícias oficial "Sana", o prefeito de Alepo, Mohammed Wahid Akad, explicou que os 20 detentos morreram por escassez de remédios e de comida depois que "um grupo terrorista armado" impediu o Crescente Vermelho Sírio de chegar à prisão para fornecer ajuda.
O Observatório Sírio de Direitos Humano confirmou as mortes sem dar mais detalhes.
Na quinta-feira passada, a Frente al Nusra, vinculada à Al Qaeda, e o Movimento Islâmico dos Livres de Sham iniciaram uma operação para tomar o controle do presídio, que gerou fortes confrontos em seus arredores.
Desde 2 de maio, os insurgentes atacam a penitenciária e controlam a estrada que leva até ela, por isso até agora a comida e os remédios chegavam através de helicópteros que as lançavam do ar.
Beirute - Pelo menos 20 presos morreram nos últimos dias na prisão central de Alepo , a maior cidade do norte da Síria , por falta de alimentos e de remédios, informaram nesta segunda-feira autoridades e ativistas.
Segundo a agência de notícias oficial "Sana", o prefeito de Alepo, Mohammed Wahid Akad, explicou que os 20 detentos morreram por escassez de remédios e de comida depois que "um grupo terrorista armado" impediu o Crescente Vermelho Sírio de chegar à prisão para fornecer ajuda.
O Observatório Sírio de Direitos Humano confirmou as mortes sem dar mais detalhes.
Na quinta-feira passada, a Frente al Nusra, vinculada à Al Qaeda, e o Movimento Islâmico dos Livres de Sham iniciaram uma operação para tomar o controle do presídio, que gerou fortes confrontos em seus arredores.
Desde 2 de maio, os insurgentes atacam a penitenciária e controlam a estrada que leva até ela, por isso até agora a comida e os remédios chegavam através de helicópteros que as lançavam do ar.