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Falso cirurgião que usava cimento em plásticas é detido

Oneal Ron Morris, que praticava cirurgias clandestinas em quartos de hotel, é acusado de homicídio de uma paciente

Cirurgia plástica: segundo investigadores, falso cirurgião aplicou injeções de cimento no glúteo, lábios, coxas e peito da vítima, fechando as zonas tratadas com cola e algodão (Brent Stirton/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2012 às 13h14.

Miami - O falso cirurgião plástico da Flórida conhecido por aplicar cimento e cola nos glúteos de uma mulher foi detido novamente nesta sexta-feira, acusado de homicídio de uma paciente.

Oneal Ron Morris praticava cirurgias clandestinas em quartos de hotel e casas no sul da Flórida em pacientes interessadas em aumentar os glúteos, as bochechas e os lábios. Para realizar o desejo dos pacientes, injetava materiais como cimento e cola, colocando em risco a vida de várias pessoas.

O "doutor cimento", como ficou conhecido, foi acusado de homicídio culposo pela polícia do condado de Broward (Miami) e deve comparecer ao tribunal nesta sexta em devido à morte de Shatarka Nuby, de 30 anos, em março.

O falso médico já tinha sido detido em novembro por exercer medicina sem licença, e saiu da prisão após pagar uma fiança de US$ 7,5 mil (R$ 15,1 mil).

O detido está em tratamento para mudar de sexo e já tem aparência física de uma mulher.

A família de Shatarka responsabilizou o médico pela morte da paciente, que foi submetida a procedimentos médicos entre 2007 e 2008.


Os investigadores disseram que o médico aplicou injeções no glúteo, lábios, coxas e peito da vítima, e que as zonas tratadas foram fechadas com cola e algodão.

Segundo o inquérito policial, pesam sobre o transexual acusações de exercer medicina sem licença, causar graves danos a terceiros e homicídio culposo.

O "doutor cimento" ficou conhecido em maio de 2010, quando uma paciente fez uma cirurgia para aumentar os glúteos. Pouco tempo depois, a vítima ficou com pneumonia e com os quadris totalmente deformados, entre outras sequelas. Os médicos descobriram que Morris tinha injetado cola seladora Fix-a-Flat, óleos minerais e cimento nos glúteos da paciente.

A polícia de Miami disse ter recebido centenas de chamadas de vítimas do falso cirurgião, também conhecido como a "Duquesa". EFE

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Miami - O falso cirurgião plástico da Flórida conhecido por aplicar cimento e cola nos glúteos de uma mulher foi detido novamente nesta sexta-feira, acusado de homicídio de uma paciente.

Oneal Ron Morris praticava cirurgias clandestinas em quartos de hotel e casas no sul da Flórida em pacientes interessadas em aumentar os glúteos, as bochechas e os lábios. Para realizar o desejo dos pacientes, injetava materiais como cimento e cola, colocando em risco a vida de várias pessoas.

O "doutor cimento", como ficou conhecido, foi acusado de homicídio culposo pela polícia do condado de Broward (Miami) e deve comparecer ao tribunal nesta sexta em devido à morte de Shatarka Nuby, de 30 anos, em março.

O falso médico já tinha sido detido em novembro por exercer medicina sem licença, e saiu da prisão após pagar uma fiança de US$ 7,5 mil (R$ 15,1 mil).

O detido está em tratamento para mudar de sexo e já tem aparência física de uma mulher.

A família de Shatarka responsabilizou o médico pela morte da paciente, que foi submetida a procedimentos médicos entre 2007 e 2008.


Os investigadores disseram que o médico aplicou injeções no glúteo, lábios, coxas e peito da vítima, e que as zonas tratadas foram fechadas com cola e algodão.

Segundo o inquérito policial, pesam sobre o transexual acusações de exercer medicina sem licença, causar graves danos a terceiros e homicídio culposo.

O "doutor cimento" ficou conhecido em maio de 2010, quando uma paciente fez uma cirurgia para aumentar os glúteos. Pouco tempo depois, a vítima ficou com pneumonia e com os quadris totalmente deformados, entre outras sequelas. Os médicos descobriram que Morris tinha injetado cola seladora Fix-a-Flat, óleos minerais e cimento nos glúteos da paciente.

A polícia de Miami disse ter recebido centenas de chamadas de vítimas do falso cirurgião, também conhecido como a "Duquesa". EFE

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