Explosão mata 43 na fronteira da Síria com a Turquia
Segundo Observatório Sírio de Direitos Humanos, cinco mulheres e três crianças estão entre os mortos
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2014 às 17h29.
Beirute - Pelo menos 43 pessoas foram mortas quando um carro-bomba explodiu num posto de controle sírio na fronteira com a Turquia nesta quinta-feira, segundo o grupo de monitoramento Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Cinco mulheres e três crianças estão entre os mortos, afirmou o grupo sediado na Grã-Bretanha, que contabiliza vítimas da guerra civil na Síria.
Imagens enviadas por ativistas mostraram carros queimados, partes de corpos espalhadas e restos de corpos carbonizados no local. O grupo afirmou que dezenas de pessoas ficaram feridas na explosão.
"Pelo menos 12 ambulâncias transportaram pessoas feridas para a Turquia. O número de mortos é muito alto", disse um ativista na área.
Não ficou imediatamente claro quem realizou o ataque, mas ativistas acusaram o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, um grupo radical que era parte da Al Qaeda.
O controle fronteiriço é comandado por rebeldes que se opõem ao presidente sírio, Bashar al-Assad, que enfrenta uma revolta de três anos contra o seu governo.
Beirute - Pelo menos 43 pessoas foram mortas quando um carro-bomba explodiu num posto de controle sírio na fronteira com a Turquia nesta quinta-feira, segundo o grupo de monitoramento Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Cinco mulheres e três crianças estão entre os mortos, afirmou o grupo sediado na Grã-Bretanha, que contabiliza vítimas da guerra civil na Síria.
Imagens enviadas por ativistas mostraram carros queimados, partes de corpos espalhadas e restos de corpos carbonizados no local. O grupo afirmou que dezenas de pessoas ficaram feridas na explosão.
"Pelo menos 12 ambulâncias transportaram pessoas feridas para a Turquia. O número de mortos é muito alto", disse um ativista na área.
Não ficou imediatamente claro quem realizou o ataque, mas ativistas acusaram o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, um grupo radical que era parte da Al Qaeda.
O controle fronteiriço é comandado por rebeldes que se opõem ao presidente sírio, Bashar al-Assad, que enfrenta uma revolta de três anos contra o seu governo.