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Exército sírio continuará luta contra terrorismo

As forças armadas precisaram que continuarão a luta contra grupos como o Estado Islâmico, a Frente al Nusra e outras organizações terroristas vinculadas a elas

Exército sírio: o presidente da Rússia ordenou ontem a retirada do grosso das tropas russas do país (Louai Beshara / AFP)
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Da Redação

Publicado em 15 de março de 2016 às 08h59.

Beirute - O Comando Geral das Forças Armadas da Síria anunciou que continuará a luta contra o terrorismo , apesar do recuo da maior parte das tropas russas no território sírio.

Em comunicado publicado na agência de notícias oficial síria "Sana", o Exército nacional afirmou que prosseguirá com "as operações de combate com firmeza e determinação, em coordenação com os amigos e aliados, até a volta da segurança e estabilidade ao solo sírio".

Nesse sentido, as forças armadas precisaram que continuarão a luta contra grupos como o Estado Islâmico, a Frente al Nusra (filial síria da Al Qaeda) e outras organizações terroristas vinculadas a elas.

As forças destacaram que "é natural o estipulado pelos exércitos sírio e russo para a redução da presença das forças militares da Rússia, que vai em linha com os eventos após os grandes sucessos conseguidos na luta contra o terrorismo".

O texto lembrou que recentemente se expandiram "as reconciliações" e os cessar-fogo em vários frentes de guerra, e que muitos terroristas fugiram.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou ontem, na véspera do quinto aniversário do começo da guerra na Síria, a retirada do grosso das tropas russas desdobradas no país árabe há mais de seis meses.

"Acredito que a tarefa que nossas Forças Armadas e o Ministério da Defesa tinham pela frente foi cumprida em termos gerais. A eficaz trabalho de nossos militares criou as condições para o início de um processo de paz", anunciou o líder russo.

A presidência síria confirmou ontem à noite que Putin e o líder sírio, Bashar al Assad, acordaram em uma conversa telefônica "a redução" dos soldados russos "em concordância com a situação atual no terreno".

A retirada começará hoje e se produz no meio de negociações de paz entre o governo e a oposição síria em Genebra, auspiciadas pela ONU.

A intervenção militar russa na Síria começou em 30 de setembro, quando iniciou uma campanha de bombardeios para apoiar o Exército nacional em distintas partes de país.

Nesta terça-feira, o conflito completa cinco anos, com mais de 270 mil mortos no Estado árabe, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

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Em comunicado publicado na agência de notícias oficial síria "Sana", o Exército nacional afirmou que prosseguirá com "as operações de combate com firmeza e determinação, em coordenação com os amigos e aliados, até a volta da segurança e estabilidade ao solo sírio".

Nesse sentido, as forças armadas precisaram que continuarão a luta contra grupos como o Estado Islâmico, a Frente al Nusra (filial síria da Al Qaeda) e outras organizações terroristas vinculadas a elas.

As forças destacaram que "é natural o estipulado pelos exércitos sírio e russo para a redução da presença das forças militares da Rússia, que vai em linha com os eventos após os grandes sucessos conseguidos na luta contra o terrorismo".

O texto lembrou que recentemente se expandiram "as reconciliações" e os cessar-fogo em vários frentes de guerra, e que muitos terroristas fugiram.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou ontem, na véspera do quinto aniversário do começo da guerra na Síria, a retirada do grosso das tropas russas desdobradas no país árabe há mais de seis meses.

"Acredito que a tarefa que nossas Forças Armadas e o Ministério da Defesa tinham pela frente foi cumprida em termos gerais. A eficaz trabalho de nossos militares criou as condições para o início de um processo de paz", anunciou o líder russo.

A presidência síria confirmou ontem à noite que Putin e o líder sírio, Bashar al Assad, acordaram em uma conversa telefônica "a redução" dos soldados russos "em concordância com a situação atual no terreno".

A retirada começará hoje e se produz no meio de negociações de paz entre o governo e a oposição síria em Genebra, auspiciadas pela ONU.

A intervenção militar russa na Síria começou em 30 de setembro, quando iniciou uma campanha de bombardeios para apoiar o Exército nacional em distintas partes de país.

Nesta terça-feira, o conflito completa cinco anos, com mais de 270 mil mortos no Estado árabe, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

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