Exame Logo

Exército de Uganda afirma ter matado guarda-costas de Kony

Desde que começou sua luta, no final dos anos 80, Kony e seus seguidores sequestraram, torturaram, violentaram e mataram dezenas de milhares de pessoas

Joseph Kony: em 2005, o Tribunal Penal Internacional emitiu uma ordem de detenção contra Kony. (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2013 às 16h07.

Campala - O Exército de Uganda afirmou ter matado, na República Centro-Africana, o chefe dos guarda-costas de Joseph Kony, líder da guerrilha rebelde de origem ugandense Exército de Resistência do Senhor (LRA, na sigla em inglês).

O porta-voz das Forças Armadas ugandenses, Felix Kulayigye, assinalou hoje que o rebelde abatido foi identificado apenas como Binani.

"Binani era um homem-chave nas fileiras de Kony. Nossas forças o mataram junto com outro rebelde, feriram um terceiro e apreenderam duas metralhadoras", afirmou Kulayigye.

Desde que começou sua luta, no final dos anos 80, Kony e seus seguidores sequestraram, torturaram, violentaram e mataram dezenas de milhares de pessoas.

Em 2005, o Tribunal Penal Internacional emitiu uma ordem de detenção contra Kony e outros altos oficiais do LRA por crimes de guerra e contra a humanidade.

Desde 2006, o LRA não opera no norte de Uganda e acredita-se que se movimenta entre Sudão do Sul, Congo e República Centro-Africana.

Na atualidade, há um dispositivo internacional que conta com apoio da União Africana e com conselheiros militares enviados pelos Estados Unidos para prender Kony.

Veja também

Campala - O Exército de Uganda afirmou ter matado, na República Centro-Africana, o chefe dos guarda-costas de Joseph Kony, líder da guerrilha rebelde de origem ugandense Exército de Resistência do Senhor (LRA, na sigla em inglês).

O porta-voz das Forças Armadas ugandenses, Felix Kulayigye, assinalou hoje que o rebelde abatido foi identificado apenas como Binani.

"Binani era um homem-chave nas fileiras de Kony. Nossas forças o mataram junto com outro rebelde, feriram um terceiro e apreenderam duas metralhadoras", afirmou Kulayigye.

Desde que começou sua luta, no final dos anos 80, Kony e seus seguidores sequestraram, torturaram, violentaram e mataram dezenas de milhares de pessoas.

Em 2005, o Tribunal Penal Internacional emitiu uma ordem de detenção contra Kony e outros altos oficiais do LRA por crimes de guerra e contra a humanidade.

Desde 2006, o LRA não opera no norte de Uganda e acredita-se que se movimenta entre Sudão do Sul, Congo e República Centro-Africana.

Na atualidade, há um dispositivo internacional que conta com apoio da União Africana e com conselheiros militares enviados pelos Estados Unidos para prender Kony.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaGuerrasMortes

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame