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Exército americano se prepara para retirar aviões e mísseis da Líbia

O Exército americano fornecerá aviões destinados a efetuar abastecimentos em voo e realizará missões de monitoramento

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2011 às 20h46.

São Paulo - O Exército americano está a ponto de retirar seus aviões de combate e seus mísseis Tomahawks utilizados na ofensiva aérea contra as forças líbias do coronel Kadhafi, no momento em que a Otan assume o comando das operações.

Nesta sexta-feira, autoridades do Pentágono confirmaram à AFP que o Exército dos Estados Unidos começará a retirar seus aviões de combate e seus mísseis do teatro de operações a partir deste final de semana para assumir, como previsto, um papel de apoio.

A Aliança Atlântica assumiu as operações na quinta-feira.

O Exército americano fornecerá aviões destinados a efetuar abastecimentos em voo e realizará missões de monitoramento.

"Vamos nos concentrar em missões de apoio e não mais de ataques", explicou uma autoridade do Pentágono à AFP.

No momento em que a retirada se aproxima, missões são cada vez mais frequentes.

Nesta sexta-feira às 08h00 GMT (05h00 de Brasília), os pilotos americanos realizaram apenas 10 das 74 missões das 24 horas anteriores.

Além disso, nenhum Tomahawk é disparado desde quinta-feira.

O mais alto oficial americano, o almirante Mike Mullen, afirmou, entretanto, que os aviões de combate americanos poderão ser colocados em atividade se houver uma solicitação do general canadense Charles Bouchard, que comanda as operações da Otan na Líbia.

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São Paulo - O Exército americano está a ponto de retirar seus aviões de combate e seus mísseis Tomahawks utilizados na ofensiva aérea contra as forças líbias do coronel Kadhafi, no momento em que a Otan assume o comando das operações.

Nesta sexta-feira, autoridades do Pentágono confirmaram à AFP que o Exército dos Estados Unidos começará a retirar seus aviões de combate e seus mísseis do teatro de operações a partir deste final de semana para assumir, como previsto, um papel de apoio.

A Aliança Atlântica assumiu as operações na quinta-feira.

O Exército americano fornecerá aviões destinados a efetuar abastecimentos em voo e realizará missões de monitoramento.

"Vamos nos concentrar em missões de apoio e não mais de ataques", explicou uma autoridade do Pentágono à AFP.

No momento em que a retirada se aproxima, missões são cada vez mais frequentes.

Nesta sexta-feira às 08h00 GMT (05h00 de Brasília), os pilotos americanos realizaram apenas 10 das 74 missões das 24 horas anteriores.

Além disso, nenhum Tomahawk é disparado desde quinta-feira.

O mais alto oficial americano, o almirante Mike Mullen, afirmou, entretanto, que os aviões de combate americanos poderão ser colocados em atividade se houver uma solicitação do general canadense Charles Bouchard, que comanda as operações da Otan na Líbia.

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