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Executado homem que passou 30 anos no corredor da morte

Todos os recursos apresentados pelo preso foram negados, mas o sexagenário afirmou que era inocente até o final

Câmara de execução, onde Robert Waterhouse recebeu a injeção letal (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de fevereiro de 2012 às 12h04.

Washington - Um sexagenário foi executado na Flórida por estupro e assassinato de uma jovem, depois de passar mais de 30 anos no corredor da morte.

A morte de Robert Waterhouse, executado por injeção letal, aconteceu às 20H22 local, informou um porta-voz do sistema penitenciário.

Todos os recursos apresentados pelo preso foram negados. A Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou sua última apelação na noite de quarta-feira.

Waterhouse afirmou que era inocente até o final.

"Estão prestes a assistir a execução de um homem inocente e condenado por erro", afirmou um pouco antes da execução.

"O Estado não respeitou sua própria lei ao destruir os testes de DNA para que não pudessem provar minha inocência", acresentou, de acordo com o porta-voz.

Robert Waterhouse, de 65 anos, foi condenado à pena capital pelo estupro e assassinato de Deborah Kammerer, uma jovem de 29 anos que conheceu num bar.

Waterhouse é o quarto detido executado este ano nos Estados Unidos. Os outros três foram executados em Oklahoma (oeste), Texas (sul) e Mississippi (sul).

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Waterhouse afirmou que era inocente até o final.

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"O Estado não respeitou sua própria lei ao destruir os testes de DNA para que não pudessem provar minha inocência", acresentou, de acordo com o porta-voz.

Robert Waterhouse, de 65 anos, foi condenado à pena capital pelo estupro e assassinato de Deborah Kammerer, uma jovem de 29 anos que conheceu num bar.

Waterhouse é o quarto detido executado este ano nos Estados Unidos. Os outros três foram executados em Oklahoma (oeste), Texas (sul) e Mississippi (sul).

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