Ex-presidente do Panamá pode ser preso por espionagem
Depois de mais de quatro horas de deliberação, juízes da Suprema Corte votaram a favor da detenção provisória de Ricardo Martinelli
Da Redação
Publicado em 22 de dezembro de 2015 às 08h48.
Cidade do Panamá - O Supremo Tribunal do Panamá ordenou na segunda-feira a detenção do ex-presidente Ricardo Martinelli pela acusação de ter usado dinheiro público para espionar mais de 150 pessoas de forma ilegal, uma das várias denúncias que ele enfrenta na Justiça .
Depois de mais de quatro horas de deliberação, juízes da Suprema Corte votaram a favor da detenção provisória de Martinelli, um multimilionário empresário do ramo de supermercados que governou o país entre 2009 e 2014.
Martinelli respondeu à decisão em seu Twitter na noite de segunda-feira, dizendo que essa foi a primeira rodada de um julgamento político. Ele fugiu do Panamá em janeiro e acredita-se que esteja vivendo em Miami.
Apesar da popularidade inicial, devido a um boom de obras públicas e o crescimento econômico mais rápido da América Latina, o governo de Martinelli foi manchado por acusações de corrupção nos últimos anos.
Cidade do Panamá - O Supremo Tribunal do Panamá ordenou na segunda-feira a detenção do ex-presidente Ricardo Martinelli pela acusação de ter usado dinheiro público para espionar mais de 150 pessoas de forma ilegal, uma das várias denúncias que ele enfrenta na Justiça .
Depois de mais de quatro horas de deliberação, juízes da Suprema Corte votaram a favor da detenção provisória de Martinelli, um multimilionário empresário do ramo de supermercados que governou o país entre 2009 e 2014.
Martinelli respondeu à decisão em seu Twitter na noite de segunda-feira, dizendo que essa foi a primeira rodada de um julgamento político. Ele fugiu do Panamá em janeiro e acredita-se que esteja vivendo em Miami.
Apesar da popularidade inicial, devido a um boom de obras públicas e o crescimento econômico mais rápido da América Latina, o governo de Martinelli foi manchado por acusações de corrupção nos últimos anos.