Ex-premiê diz que lutará até o fim para vencer eleições
A ex-primeira-ministra ucraniana Yulia Tymoshenko prometeu que lutará até o fim para vencer a eleição presidencial de 25 de maio
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2014 às 14h02.
Kiev - A ex-primeira-ministra ucraniana Yulia Tymoshenko prometeu nesta terça-feira que lutará "até o fim" para vencer a eleição presidencial de 25 de maio, apesar dos apelos para uma candidatura única das forças pró-europeias em torno do bilionário Petro Poroshenko, favorito nas pesquisas.
"Irei até o fim na eleição presidencial", insistiu a ex-opositora de 53 anos, que deixou recentemente a prisão no dia à destituição do presidente Viktor Yanukovich, em 22 de fevereiro.
O ex-campeão de boxe Vitali Klitschko se retirou no sábado da corrida presidencial, defendendo que as "forças democráticas" deveriam apresentar um único candidato e apoiar o favorito nas pesquisas, o bilionário Petro Poroshenko, proprietário da companhia de chocolate Roshen.
"Eu apoio Poroshenko: com a minha família, compramos e comemos chocolate Roshen. Mas cabe aos ucranianos fazer sua escolha, e não os políticos com acordos de corredores", respondeu a ex-chefe de governo, que perdeu para Viktor Yanukovich em 2010.
Tymoshenko, uma das líderes da Revolução pró-ocidental Laranja, em 2004, é creditada com cerca de 8% dos votos nas pesquisas, contra 9% para Klitschko e 25% para Poroshenko.
Ela rejeitou firmemente a ideia de uma Ucrânia federal proposta pela Rússia .
"Ninguém tem o direito de nos dizer o que for, de nos impor uma estrutura federal. É inaceitável conduzir negociações com o Kremlin sobre como adaptar a nossa política às exigências de um ditador", considerou Tymoshenko, que fez de Putinm seu inimigo número um de sua campanha.
Kiev - A ex-primeira-ministra ucraniana Yulia Tymoshenko prometeu nesta terça-feira que lutará "até o fim" para vencer a eleição presidencial de 25 de maio, apesar dos apelos para uma candidatura única das forças pró-europeias em torno do bilionário Petro Poroshenko, favorito nas pesquisas.
"Irei até o fim na eleição presidencial", insistiu a ex-opositora de 53 anos, que deixou recentemente a prisão no dia à destituição do presidente Viktor Yanukovich, em 22 de fevereiro.
O ex-campeão de boxe Vitali Klitschko se retirou no sábado da corrida presidencial, defendendo que as "forças democráticas" deveriam apresentar um único candidato e apoiar o favorito nas pesquisas, o bilionário Petro Poroshenko, proprietário da companhia de chocolate Roshen.
"Eu apoio Poroshenko: com a minha família, compramos e comemos chocolate Roshen. Mas cabe aos ucranianos fazer sua escolha, e não os políticos com acordos de corredores", respondeu a ex-chefe de governo, que perdeu para Viktor Yanukovich em 2010.
Tymoshenko, uma das líderes da Revolução pró-ocidental Laranja, em 2004, é creditada com cerca de 8% dos votos nas pesquisas, contra 9% para Klitschko e 25% para Poroshenko.
Ela rejeitou firmemente a ideia de uma Ucrânia federal proposta pela Rússia .
"Ninguém tem o direito de nos dizer o que for, de nos impor uma estrutura federal. É inaceitável conduzir negociações com o Kremlin sobre como adaptar a nossa política às exigências de um ditador", considerou Tymoshenko, que fez de Putinm seu inimigo número um de sua campanha.