Ex-diretor de Inteligência e vereador é encontrado morto
O vereador de Caracas Eliezer Otaiza, ex-diretor da extinta direção de Serviços de Inteligência e Prevenção, foi assassinado
Da Redação
Publicado em 29 de abril de 2014 às 09h48.
Caracas - O vereador de Caracas Eliezer Otaiza, ex-diretor da extinta direção de Serviços de Inteligência e Prevenção (Disip, sigla em espanhol), agora Serviço de Inteligência (Sebin, sigla em espanhol) da Venezuela , foi assassinado em circunstâncias que estão sendo investigadas pelas autoridades, informaram nesta segunda-feira fontes oficiais.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, lamentou a morte do "herói" Otaiza, presidente do Conselho Municipal de Caracas, ex-membro da Assembleia Nacional Constituinte e que tinha participado da tentativa de golpe em 27 de novembro de 1992, contra o então chefe de Estado Carlos Andrés Pérez.
"Infelizmente foi encontrado morto, dei a ordem para que seja feita uma investigação completa, profunda, da estranha circunstância em que o vereador foi encontrado morto", disse Maduro, destacando que Otaiza tinha sido recentemente promovido a major do Exército.
Maduro afirmou que Otaiza foi um "herói do 27 de novembro", evento no qual foi dado por morto, e que foi capaz de superar várias adversidades, inclusive um acidente em que quase morreu.
O ministro do Interior da Venezuela, Miguel Rodríguez Torres, relatou em um contato com a televisão venezuelana que o corpo de Otaiza, a quem chamou de "velho companheiro, camarada e amigo", foi encontrado no sábado sem identificação e com quatro marcas de bala na localidade de El Hatillo, nos arredores de Caracas.
"O corpo de Otaiza apresenta quatro marcas de bala e as equipes do corpo de investigações do Cicpc (polícia científica) foram enviadas para averiguar o ocorrido", disse.
Após o anúncio da morte de Otaiza, muitas mensagens de condolência foram emitidas entre membros do governo, do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e de movimentos chavistas, assim como do bloco opositor na Prefeitura de Libertador, na região metropolitana de Caracas.
Caracas - O vereador de Caracas Eliezer Otaiza, ex-diretor da extinta direção de Serviços de Inteligência e Prevenção (Disip, sigla em espanhol), agora Serviço de Inteligência (Sebin, sigla em espanhol) da Venezuela , foi assassinado em circunstâncias que estão sendo investigadas pelas autoridades, informaram nesta segunda-feira fontes oficiais.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, lamentou a morte do "herói" Otaiza, presidente do Conselho Municipal de Caracas, ex-membro da Assembleia Nacional Constituinte e que tinha participado da tentativa de golpe em 27 de novembro de 1992, contra o então chefe de Estado Carlos Andrés Pérez.
"Infelizmente foi encontrado morto, dei a ordem para que seja feita uma investigação completa, profunda, da estranha circunstância em que o vereador foi encontrado morto", disse Maduro, destacando que Otaiza tinha sido recentemente promovido a major do Exército.
Maduro afirmou que Otaiza foi um "herói do 27 de novembro", evento no qual foi dado por morto, e que foi capaz de superar várias adversidades, inclusive um acidente em que quase morreu.
O ministro do Interior da Venezuela, Miguel Rodríguez Torres, relatou em um contato com a televisão venezuelana que o corpo de Otaiza, a quem chamou de "velho companheiro, camarada e amigo", foi encontrado no sábado sem identificação e com quatro marcas de bala na localidade de El Hatillo, nos arredores de Caracas.
"O corpo de Otaiza apresenta quatro marcas de bala e as equipes do corpo de investigações do Cicpc (polícia científica) foram enviadas para averiguar o ocorrido", disse.
Após o anúncio da morte de Otaiza, muitas mensagens de condolência foram emitidas entre membros do governo, do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e de movimentos chavistas, assim como do bloco opositor na Prefeitura de Libertador, na região metropolitana de Caracas.