Ex-detentos de Guantánamo passeiam e aprendem espanhol

Montevidéu - Os seis presos de Guantánamo que chegaram no domingo ao Uruguai estão animados para aprender espanhol e já estão passeando pela capital Montevidéu para se acostumar com seu novo lar.

"Eles estão caminhando livremente pela cidade", afirmou à AFP Gabriel Melgarejo, secretário executivo da central sindical Pit-Cnt, que se ofereceu para abrigá-los e apoiá-los em seus primeiros meses no país.

Segundo fotos do jornal El Observador, os seis passearam, na tarde de quinta-feira, pelo litoral da capital e sua principal avenida e fizeram compras em um supermercado .

Apesar de no início contarem com tradutores para ajudá-los, os quatro sírios, um palestino e um tunisiano começaram a aprender espanhol.

Segundo as autoridades, os ex-detentos gozam de boa saúde. Apenas um deles, Jihad Diyab, que se declarou em greve de fome e era alimentado à força na risão, está em recuperação.

Os refugiados, que passaram 12 anos em Guantánamo, chegaram ao país graças ao presidente José Mujica , que atendeu ao pedido de seu colega americano Barack Obama, alegando razões humanitárias.

Montevidéu - Os seis presos de Guantánamo que chegaram no domingo ao Uruguai estão animados para aprender espanhol e já estão passeando pela capital Montevidéu para se acostumar com seu novo lar.

"Eles estão caminhando livremente pela cidade", afirmou à AFP Gabriel Melgarejo, secretário executivo da central sindical Pit-Cnt, que se ofereceu para abrigá-los e apoiá-los em seus primeiros meses no país.

Segundo fotos do jornal El Observador, os seis passearam, na tarde de quinta-feira, pelo litoral da capital e sua principal avenida e fizeram compras em um supermercado .

Apesar de no início contarem com tradutores para ajudá-los, os quatro sírios, um palestino e um tunisiano começaram a aprender espanhol.

Segundo as autoridades, os ex-detentos gozam de boa saúde. Apenas um deles, Jihad Diyab, que se declarou em greve de fome e era alimentado à força na risão, está em recuperação.

Os refugiados, que passaram 12 anos em Guantánamo, chegaram ao país graças ao presidente José Mujica , que atendeu ao pedido de seu colega americano Barack Obama, alegando razões humanitárias.