Evo Morales define Chávez como "grande redentor dos pobres"
O presidente boliviano indicou que chegou à conclusão que "as potências, os impérios nunca vão querer que os países subdesenvolvidos se levantem"
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2013 às 19h50.
Paris - O presidente da Bolívia, Evo Morales, definiu nesta terça-feira o falecido líder venezuelano Hugo Chávez como o "grande redentor dos pobres" e garantiu que sua luta continua viva.
"A liderança de Chávez é inalcançável, foi o grande redentor dos pobres", disse Morales durante um discurso na Casa da América Latina de Paris.
Morales, que iniciou hoje na capital francesa a última parte de uma viagem europeia que também lhe levou a Viena, se mostrou convencido que Chávez "vive como nunca" e que, apesar do vazio deixado, os povos da América Latina e os movimentos sociais vão continuar "a luta pela libertação".
"Chávez e os líderes indígenas nos deixaram uma herança. Há muita consciência", acrescentou o presidente boliviano, que indicou que chegou à conclusão que "as potências, os impérios nunca vão querer que os países subdesenvolvidos se levantem".
Morales sustentou que "concentrar o capital em poucas mãos não vai resolver o tema da pobreza no mundo" e manifestou sua satisfação por que "nestes últimos tempos está crescendo um sentimento pela igualdade e pela liberdade" na região.
O dirigente boliviano concluiu seu discurso, de mais de uma hora, expressando sua convicção que o povo boliviano e o latino-americano em geral é "anti-imperialista" como consequência de tantos anos de "saques".
Paris - O presidente da Bolívia, Evo Morales, definiu nesta terça-feira o falecido líder venezuelano Hugo Chávez como o "grande redentor dos pobres" e garantiu que sua luta continua viva.
"A liderança de Chávez é inalcançável, foi o grande redentor dos pobres", disse Morales durante um discurso na Casa da América Latina de Paris.
Morales, que iniciou hoje na capital francesa a última parte de uma viagem europeia que também lhe levou a Viena, se mostrou convencido que Chávez "vive como nunca" e que, apesar do vazio deixado, os povos da América Latina e os movimentos sociais vão continuar "a luta pela libertação".
"Chávez e os líderes indígenas nos deixaram uma herança. Há muita consciência", acrescentou o presidente boliviano, que indicou que chegou à conclusão que "as potências, os impérios nunca vão querer que os países subdesenvolvidos se levantem".
Morales sustentou que "concentrar o capital em poucas mãos não vai resolver o tema da pobreza no mundo" e manifestou sua satisfação por que "nestes últimos tempos está crescendo um sentimento pela igualdade e pela liberdade" na região.
O dirigente boliviano concluiu seu discurso, de mais de uma hora, expressando sua convicção que o povo boliviano e o latino-americano em geral é "anti-imperialista" como consequência de tantos anos de "saques".