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Eugenio Figueredo é extraditado para o Uruguai

Figueredo será processado no país por fraude e lavagem de dinheiro, informou o promotor Juan Gómez

Ex-vice da Fifa, Figueredo: a justiça suíça deu prioridade ao Uruguai sobre os Estados Unidos, que também solicitara a extradição (REUTERS/Jorge Adorno)
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Da Redação

Publicado em 24 de dezembro de 2015 às 13h32.

O avião com o ex-presidente da Conmebol e ex-vice presidente da Fifa , Eugenio Figueredo, extraditado da Suíça para o Uruguai , onde será julgado por acusações de fraude e lavagem de dinheiro, pousou nesta quinta-feira em Montevidéu.

O voo procedente de Madri, onde Figueredo fez escala, pousou às 11H30 locais. O dirigente será levado diretamente para um tribunal.

Figueredo será processado no país por fraude e lavagem de dinheiro, informou o promotor Juan Gómez.

Estas acusações levaram a justiça uruguaia a pedir a extradição do ex-dirigente após a explosão do 'FIFAgate', escândalo de corrupção que abala a entidade que comanda o futebol mundial.

A justiça suíça deu prioridade ao Uruguai sobre os Estados Unidos, que também solicitara a extradição.

As penas previstas no código penal uruguaio para os delitos atribuídos a Figueredo vão de dois a 15 anos de prisão, mas a defesa pretende solicitar a possibilidade de prisão domiciliar, prevista na legislação local para pessoas com mais de 70 anos.

Figueredo foi vice-presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) entre 1993 e 2013, ano em que assumiu o cargo de presidente, e comandou a Associação Uruguaia de Futebol (AUF) entre 1997 e 2006. Também foi um dos vice-presidentes da Fifa.

Ele estava detido na Suíça desde 27 de maio.

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O voo procedente de Madri, onde Figueredo fez escala, pousou às 11H30 locais. O dirigente será levado diretamente para um tribunal.

Figueredo será processado no país por fraude e lavagem de dinheiro, informou o promotor Juan Gómez.

Estas acusações levaram a justiça uruguaia a pedir a extradição do ex-dirigente após a explosão do 'FIFAgate', escândalo de corrupção que abala a entidade que comanda o futebol mundial.

A justiça suíça deu prioridade ao Uruguai sobre os Estados Unidos, que também solicitara a extradição.

As penas previstas no código penal uruguaio para os delitos atribuídos a Figueredo vão de dois a 15 anos de prisão, mas a defesa pretende solicitar a possibilidade de prisão domiciliar, prevista na legislação local para pessoas com mais de 70 anos.

Figueredo foi vice-presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) entre 1993 e 2013, ano em que assumiu o cargo de presidente, e comandou a Associação Uruguaia de Futebol (AUF) entre 1997 e 2006. Também foi um dos vice-presidentes da Fifa.

Ele estava detido na Suíça desde 27 de maio.

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