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EUA têm "certeza razoável" da morte de "Jihadi John"

Integrante do Estado Islâmico foi alvo de um ataque aéreo americano na Síria

Jihadi John apareceu nos vídeos do EI mostrando a decapitação de jornalistas e voluntário americanos (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2015 às 15h29.

Washington - O governo dos Estados Unidos disse nesta sexta-feira ter "uma certeza razoável" da morte do integrante do grupo Estado Islâmico (EI) Mohammed Emwazi, conhecido como "Jihadi John", que foi alvo de um ataque aéreo americano na Síria.

"Ainda é um pouco cedo. Temos uma certeza razoável de ter matado o alvo que tentávamos matar, que era o Jihadi John. Tomará que daqui algum tempo, como sempre, declararemos formalmente que tivemos sucesso na operação", disse hoje o porta-voz do Pentágono no Iraque, Steve Warren, em entrevista coletiva transmitida do Iraque.

Warren insistiu que ainda é preciso fazer algumas "verificações", mas garantiu que os sistemas de operação indicaram ter alcançado o alvo de maneira certeira e a equipe encarregada da missão também confirmou.

De acordo com o porta-voz, o ataque lançado com um drone que disparou um míssil Hellfire na cidade síria de Raqqa foi similar aos que costumam executar as forças aéreas desde que começou a operação da coalizão internacional contra o EI há mais de um ano.

"Matamos um membro do alto escalão do EI a cada dois dias, em média. Portanto, para nós isto foi muito rotineiro. Agora, isto é importante porque o 'Jihadi John' era uma das estrelas, se quiserem chamar assim, do Estado Islâmico, um dos caras da organização em muitos sentidos", considerou Warren.

Emwazi, de nacionalidade britânica, apareceu nos vídeos da organização mostrando a decapitação dos jornalistas americanos Steven Sotloff e James Foley, do voluntário americano Abdul-Rahman Kassig, dos voluntários britânicos David Haines e Alan Henning, e do jornalista japonês Kenji Goto.

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"Ainda é um pouco cedo. Temos uma certeza razoável de ter matado o alvo que tentávamos matar, que era o Jihadi John. Tomará que daqui algum tempo, como sempre, declararemos formalmente que tivemos sucesso na operação", disse hoje o porta-voz do Pentágono no Iraque, Steve Warren, em entrevista coletiva transmitida do Iraque.

Warren insistiu que ainda é preciso fazer algumas "verificações", mas garantiu que os sistemas de operação indicaram ter alcançado o alvo de maneira certeira e a equipe encarregada da missão também confirmou.

De acordo com o porta-voz, o ataque lançado com um drone que disparou um míssil Hellfire na cidade síria de Raqqa foi similar aos que costumam executar as forças aéreas desde que começou a operação da coalizão internacional contra o EI há mais de um ano.

"Matamos um membro do alto escalão do EI a cada dois dias, em média. Portanto, para nós isto foi muito rotineiro. Agora, isto é importante porque o 'Jihadi John' era uma das estrelas, se quiserem chamar assim, do Estado Islâmico, um dos caras da organização em muitos sentidos", considerou Warren.

Emwazi, de nacionalidade britânica, apareceu nos vídeos da organização mostrando a decapitação dos jornalistas americanos Steven Sotloff e James Foley, do voluntário americano Abdul-Rahman Kassig, dos voluntários britânicos David Haines e Alan Henning, e do jornalista japonês Kenji Goto.

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