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EUA têm ao menos 35 mortos após 3 dias de violentos tornados

Mais de um terço da população do país está ameaçada pelos intensos tornados há três dias

Destruição em Arkansas, nos EUA, após passagem de tornado: os estados mais atingidos foram Arkansas, Oklahoma, Iowa, Mississipi, Alabama e Tennessee (REUTERS/Carlo Allegri)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2014 às 06h45.

Washington - Pelo menos 35 pessoas morreram desde o último domingo em seis estados no centro e no sul dos Estados Unidos devido a um sistema de tornados que ainda mantém em alerta, embora menor, as regiões atingidas e também o leste do país, de Mississipi até Nova York, informou nesta quarta-feira a imprensa local.

Mais de um terço da população do país está ameaçada pelos intensos tornados há três dias e os estados mais atingidos foram Arkansas, Oklahoma, Iowa, Mississipi, Alabama e Tennessee.

O alerta foi estendido ontem para a costa leste, para os estados da Geórgia e as Carolinas do Norte e do Sul, mas, já na madrugada de hoje, o Serviço Meteorológico dos Estados Unidos rebaixou a gravidade da ameaça de fortes tempestades para a região compreendida entre o Mississipi e Nova York.

No entanto, existe o risco de novas tempestades, ventos violentos e inundações repentinas em áreas do sul e do litoral leste do país, segundo os meteorologistas.

Os fortes tornados que castigam o centro e o sul do país desde o último domingo causaram muita devastação em sua passagem, com pelo menos 35 mortos, casas destruídas, e interrupções generalizadas no fornecimento de energia elétrica.

O sistema de tornados desta semana coincidiu com o aniversário de outra sequência ainda mais grave, quando mais de 350 pessoas morreram no sul do país em 2011.

Somente no Alabama, mais de 250 pessoas morreram no dia 27 de abril de 2011 por consequência de mais de 60 tornados.

O Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC, sigla em inglês) emitiu uma série de recomendações devido à eventualidade de um tornado.

Entre elas, procurar um local seguro - muitas pessoas recorreram aos porões de suas casas ou aos abrigos designados pelas autoridades -, contar com aparelhos de televisão e rádio para poder se informar sobre os avisos de emergência e adquirir estoques de baterias, remédios básicos, água e comida não perecível.

Além disso, se aconselha usar calçado forte, calça comprida e camisas ou jaquetas de manga longa e evitar o contato com postes e cabos de elétricos.

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Washington - Pelo menos 35 pessoas morreram desde o último domingo em seis estados no centro e no sul dos Estados Unidos devido a um sistema de tornados que ainda mantém em alerta, embora menor, as regiões atingidas e também o leste do país, de Mississipi até Nova York, informou nesta quarta-feira a imprensa local.

Mais de um terço da população do país está ameaçada pelos intensos tornados há três dias e os estados mais atingidos foram Arkansas, Oklahoma, Iowa, Mississipi, Alabama e Tennessee.

O alerta foi estendido ontem para a costa leste, para os estados da Geórgia e as Carolinas do Norte e do Sul, mas, já na madrugada de hoje, o Serviço Meteorológico dos Estados Unidos rebaixou a gravidade da ameaça de fortes tempestades para a região compreendida entre o Mississipi e Nova York.

No entanto, existe o risco de novas tempestades, ventos violentos e inundações repentinas em áreas do sul e do litoral leste do país, segundo os meteorologistas.

Os fortes tornados que castigam o centro e o sul do país desde o último domingo causaram muita devastação em sua passagem, com pelo menos 35 mortos, casas destruídas, e interrupções generalizadas no fornecimento de energia elétrica.

O sistema de tornados desta semana coincidiu com o aniversário de outra sequência ainda mais grave, quando mais de 350 pessoas morreram no sul do país em 2011.

Somente no Alabama, mais de 250 pessoas morreram no dia 27 de abril de 2011 por consequência de mais de 60 tornados.

O Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC, sigla em inglês) emitiu uma série de recomendações devido à eventualidade de um tornado.

Entre elas, procurar um local seguro - muitas pessoas recorreram aos porões de suas casas ou aos abrigos designados pelas autoridades -, contar com aparelhos de televisão e rádio para poder se informar sobre os avisos de emergência e adquirir estoques de baterias, remédios básicos, água e comida não perecível.

Além disso, se aconselha usar calçado forte, calça comprida e camisas ou jaquetas de manga longa e evitar o contato com postes e cabos de elétricos.

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