EUA suspendem no último minuto execução de deficiente mental
Condenação foi impedida por uma corte de apelações americana, informou o advogado do acusado
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
Washington - A execução de Warren Hill, um condenado à morte com problemas mentais, foi suspensa no último minuto na noite desta terça-feira no estado da Geórgia (sudeste), por uma corte de apelações americana, informou o advogado do acusado.
Pouco antes, a Suprema Corte americana tinha rejeitado a apelação final dos advogados do condenado, um americano negro de 52 anos, que ficou 21 anos no corredor da morte pelo assassinato de um colega de prisão. Hill teve diagnosticado atraso mental por todos os especialistas que o examinaram.
Em 2002, a Suprema Corte emitiu um parecer contrário à execução de prisioneiros com problemas mentais, mas atribuiu a cada estado a autoridade para determinar o que constitui deficiência mental.
A Geórgia tem o padrão mais estrito de todos os estados americanos, e as cortes locais exigem "prova de retardo além de qualquer dúvida razoável", uma exigência que alguns profissionais de saúde mental afirmam ser quase impossível de cumprir.
Washington - A execução de Warren Hill, um condenado à morte com problemas mentais, foi suspensa no último minuto na noite desta terça-feira no estado da Geórgia (sudeste), por uma corte de apelações americana, informou o advogado do acusado.
Pouco antes, a Suprema Corte americana tinha rejeitado a apelação final dos advogados do condenado, um americano negro de 52 anos, que ficou 21 anos no corredor da morte pelo assassinato de um colega de prisão. Hill teve diagnosticado atraso mental por todos os especialistas que o examinaram.
Em 2002, a Suprema Corte emitiu um parecer contrário à execução de prisioneiros com problemas mentais, mas atribuiu a cada estado a autoridade para determinar o que constitui deficiência mental.
A Geórgia tem o padrão mais estrito de todos os estados americanos, e as cortes locais exigem "prova de retardo além de qualquer dúvida razoável", uma exigência que alguns profissionais de saúde mental afirmam ser quase impossível de cumprir.